Notícia falsa sobre oferta da Samsung faz sueca disparar
Comunicado dizia que empresa coreana estava comprando a Fingerprint Cards, empresa sueca de biometria
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2013 às 17h51.
Estocolmo - Um comunicado de imprensa falso dizendo que a empresa de eletrônicos Samsung estava comprando a companhia sueca de leitores de impressão digital Fingerprint Cards fez as ações da empresa de biometria subirem fortemente nesta sexta-feira, levando a uma investigação de manipulação de mercado.
A autoridade de crimes econômicos sueca disse que abrirá uma investigação preliminar de fraude depois que a empresa de distribuição de notícias Cision publicou um comunicado dizendo que a Samsung Electronics estava comprando a Fingerprint Cards por 650 milhões de dólares em dinheiro.
Tanto a Fingerprint Cards, que desenvolve e produz scanners de impressão digital usados para acessar computadores e celulares, como a sul-coreana Samsung disseram que o comunicado era falso e negaram estar negociando.
As ações da Fingerprint Cards subiram mais de 50 por cento após a notícia falsa, antes de a bolsa de Estocolmo suspender os negócios com o papel
Estocolmo - Um comunicado de imprensa falso dizendo que a empresa de eletrônicos Samsung estava comprando a companhia sueca de leitores de impressão digital Fingerprint Cards fez as ações da empresa de biometria subirem fortemente nesta sexta-feira, levando a uma investigação de manipulação de mercado.
A autoridade de crimes econômicos sueca disse que abrirá uma investigação preliminar de fraude depois que a empresa de distribuição de notícias Cision publicou um comunicado dizendo que a Samsung Electronics estava comprando a Fingerprint Cards por 650 milhões de dólares em dinheiro.
Tanto a Fingerprint Cards, que desenvolve e produz scanners de impressão digital usados para acessar computadores e celulares, como a sul-coreana Samsung disseram que o comunicado era falso e negaram estar negociando.
As ações da Fingerprint Cards subiram mais de 50 por cento após a notícia falsa, antes de a bolsa de Estocolmo suspender os negócios com o papel