Natura lidera quedas no Ibovespa com desaceleração da receita
Papéis da empresa de cosméticos caem 2,6%, para R$ 33,66
Da Redação
Publicado em 27 de outubro de 2011 às 13h21.
Rio de Janeiro - A Natura Cosméticos SA, maior empresa de cosméticos do país, liderava as quedas no Ibovespa e continha maior alta do índice no início da tarde após registrar a mais lenta expansão desde 2007 na receita líquida de um terceiro trimestre.
A Natura caía 2,6 por cento, para R$ 33,66, às 13:13. Na mínima do dia até o mesmo horário, chegou a cair 3 por cento, para R$ 33,56.
A receita líquida cresceu 7,8 por cento, para R$ 1,38 bilhão, disse a empresa ontem em comunicado. O lucro líquido entre julho e setembro foi de R$ 201,6 milhões, contra R$ 191,7 milhões no mesmo período de 2010.
“Esperamos que esse resultados tenham impacto de neutro a negativo sobre o desempenho das ações”, escreveram hoje em relatório os analistas Joaquin Ley e Tobias Stingelin, do Banco Santander SA. “Acreditamos que levará uns dois meses para que as vendas tenham aceleração significativa, ao mesmo tempo que os desafios de concorrência continuam altos e a visibilidade relativamente baixa.”
As vendas da Natura estão crescendo em ritmo mais lento, à medida que a empresa enfrenta maior concorrência de marcas locais e importadas. Elas também são afetadas pela expectativa de desaceleração no crescimento da economia brasileira, para 3,3 por cento em 2011, depois da expansão de 7,5 por cento registrada em 2010, o ritmo mais rápido em mais de duas décadas.
Rio de Janeiro - A Natura Cosméticos SA, maior empresa de cosméticos do país, liderava as quedas no Ibovespa e continha maior alta do índice no início da tarde após registrar a mais lenta expansão desde 2007 na receita líquida de um terceiro trimestre.
A Natura caía 2,6 por cento, para R$ 33,66, às 13:13. Na mínima do dia até o mesmo horário, chegou a cair 3 por cento, para R$ 33,56.
A receita líquida cresceu 7,8 por cento, para R$ 1,38 bilhão, disse a empresa ontem em comunicado. O lucro líquido entre julho e setembro foi de R$ 201,6 milhões, contra R$ 191,7 milhões no mesmo período de 2010.
“Esperamos que esse resultados tenham impacto de neutro a negativo sobre o desempenho das ações”, escreveram hoje em relatório os analistas Joaquin Ley e Tobias Stingelin, do Banco Santander SA. “Acreditamos que levará uns dois meses para que as vendas tenham aceleração significativa, ao mesmo tempo que os desafios de concorrência continuam altos e a visibilidade relativamente baixa.”
As vendas da Natura estão crescendo em ritmo mais lento, à medida que a empresa enfrenta maior concorrência de marcas locais e importadas. Elas também são afetadas pela expectativa de desaceleração no crescimento da economia brasileira, para 3,3 por cento em 2011, depois da expansão de 7,5 por cento registrada em 2010, o ritmo mais rápido em mais de duas décadas.