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Mundial se diz "surpresa" e "à disposição" da CVM

A fabricante de produtos de consumo é o pivô de um dos movimentos mais abruptos na Bovespa neste ano

Quiosque da Impala, marca da Mundial (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de julho de 2011 às 19h41.

São Paulo - A direção da Mundial se diz surpresa com a expressiva volatilidade de suas ações e está "à disposição" da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para esclarecimentos, disse nesta sexta-feira (22) o presidente da companhia em entrevista à Reuters.

A fabricante de produtos de consumo é o pivô de um dos movimentos mais abruptos na Bovespa neste ano. A ação ordinária da companhia (MNDL3) disparou 1.600% entre 26 de maio e 11 de julho, de R$ 0,47 a R$ 7,99, e desde então despencou quase 90%, para R$ 0,94.

“Tentaram transformar os boatos com a Mundial num verdadeiro cassino", disse o presidente da companhia, Michael Ceitlin, por telefone.

Questionado se estava surpreso com a movimentação, Ceitlin disse "evidentemente que sim", mas ponderou ter "por hábito e por dever não comentar os preços dos ativos da companhia".

"Estamos sendo vitimados por um assalto especulativo, que desconheço de quem partiu e porque partiu, que infelizmente vai manchar temporariamente a companhia, e que eu espero que passe com a mesma velocidade que veio."

"Eu estou à disposição da CVM", completou Ceitlin.

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São Paulo - A direção da Mundial se diz surpresa com a expressiva volatilidade de suas ações e está "à disposição" da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para esclarecimentos, disse nesta sexta-feira (22) o presidente da companhia em entrevista à Reuters.

A fabricante de produtos de consumo é o pivô de um dos movimentos mais abruptos na Bovespa neste ano. A ação ordinária da companhia (MNDL3) disparou 1.600% entre 26 de maio e 11 de julho, de R$ 0,47 a R$ 7,99, e desde então despencou quase 90%, para R$ 0,94.

“Tentaram transformar os boatos com a Mundial num verdadeiro cassino", disse o presidente da companhia, Michael Ceitlin, por telefone.

Questionado se estava surpreso com a movimentação, Ceitlin disse "evidentemente que sim", mas ponderou ter "por hábito e por dever não comentar os preços dos ativos da companhia".

"Estamos sendo vitimados por um assalto especulativo, que desconheço de quem partiu e porque partiu, que infelizmente vai manchar temporariamente a companhia, e que eu espero que passe com a mesma velocidade que veio."

"Eu estou à disposição da CVM", completou Ceitlin.

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