São Paulo - A MPX Energia (MPXE3) prepara uma reviravolta que pode elevá-la a uma das mais atraentes do grupo EBX, de Eike Batista. As ações são negociadas hoje ao equivalente a perto da metade do valor vendido na oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) realizada em dezembro de 2007. Em 2010, os papéis da empresa acumulam uma alta de 31%.
A divulgação de novos projetos, como a descoberta de “meia Bolívia” em gás no Maranhão este ano, levantou dúvidas do mercado sobre a capacidade da empresa de tocá-los sem a captação de mais recursos por meio do mercado de capitais ou pela venda de uma participação a um parceiro estratégico. E é exatamente esta preocupação que a empresa poderá eliminar em breve.
Para Marcos Elias, da casa de análise independente Empiricus, uma saída recai sobre uma possível estruturação de uma debênture conversível em ações de aproximadamente R$ 1 bilhão. “É um instrumento pelo qual deve entrar um estratégico. Não pesa sobre o mercado de ações e dá o funding necessário agora”, disse Elias no programa
Rádio Cash desta semana, publicado por EXAME.com.
“Os investidores estavam muito preocupados com a capacidade de financiamento da empresa”, destaca o analista Rodolfo Amstalden, também da Empiricus. Para ele, a expectativa da operação abre caminho para a recuperação das ações da empresa. “Deve chegar a 32 reais no curto prazo e daqui a um tempo em 60 reais”, projeta.
São Paulo - A MPX Energia (MPXE3) prepara uma reviravolta que pode elevá-la a uma das mais atraentes do grupo EBX, de Eike Batista. As ações são negociadas hoje ao equivalente a perto da metade do valor vendido na oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) realizada em dezembro de 2007. Em 2010, os papéis da empresa acumulam uma alta de 31%.
A divulgação de novos projetos, como a descoberta de “meia Bolívia” em gás no Maranhão este ano, levantou dúvidas do mercado sobre a capacidade da empresa de tocá-los sem a captação de mais recursos por meio do mercado de capitais ou pela venda de uma participação a um parceiro estratégico. E é exatamente esta preocupação que a empresa poderá eliminar em breve.
Para Marcos Elias, da casa de análise independente Empiricus, uma saída recai sobre uma possível estruturação de uma debênture conversível em ações de aproximadamente R$ 1 bilhão. “É um instrumento pelo qual deve entrar um estratégico. Não pesa sobre o mercado de ações e dá o funding necessário agora”, disse Elias no programa
Rádio Cash desta semana, publicado por EXAME.com.
“Os investidores estavam muito preocupados com a capacidade de financiamento da empresa”, destaca o analista Rodolfo Amstalden, também da Empiricus. Para ele, a expectativa da operação abre caminho para a recuperação das ações da empresa. “Deve chegar a 32 reais no curto prazo e daqui a um tempo em 60 reais”, projeta.