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Moody's rebaixa ratings da Brasil Pharma de B3 para Caa1

A perspectiva também incorpora a falta de uma solução adequada para melhorar a liquidez e reduzir o montante de dívida de curto prazo

Rebeixamento da Brasil Pharma: a perspectiva também incorpora a falta de uma solução adequada para melhorar a liquidez e reduzir o montante de dívida de curto prazo (Divulgação/Brasil Pharma)
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Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2015 às 08h51.

São Paulo - A agência de classificação de risco Moody's rebaixou os ratings corporativos da Brasil Pharma de B3 para Caa1, em escala global, e de B1.br para B3.br, na escala nacional. A perspectiva dos ratings permanece negativa.

De acordo com a agência, o rebaixamento dos ratings corporativos da Brasil Pharma foi causado pela atual liquidez e estrutura de capital insustentáveis da empresa, combinada com um horizonte de tempo mais longo do que inicialmente antecipado para a sua recuperação operacional e a deterioração no ambiente macroeconômico do Brasil.

Segundo a Moody's, a perspectiva negativa reflete os desafios operacionais da Brasil Pharma e os riscos associados com a estrutura de capital insustentável da empresa.

"A perspectiva também incorpora a falta de uma solução adequada para melhorar a liquidez e reduzir o montante de dívida de curto prazo", informou a agência.

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São Paulo - A agência de classificação de risco Moody's rebaixou os ratings corporativos da Brasil Pharma de B3 para Caa1, em escala global, e de B1.br para B3.br, na escala nacional. A perspectiva dos ratings permanece negativa.

De acordo com a agência, o rebaixamento dos ratings corporativos da Brasil Pharma foi causado pela atual liquidez e estrutura de capital insustentáveis da empresa, combinada com um horizonte de tempo mais longo do que inicialmente antecipado para a sua recuperação operacional e a deterioração no ambiente macroeconômico do Brasil.

Segundo a Moody's, a perspectiva negativa reflete os desafios operacionais da Brasil Pharma e os riscos associados com a estrutura de capital insustentável da empresa.

"A perspectiva também incorpora a falta de uma solução adequada para melhorar a liquidez e reduzir o montante de dívida de curto prazo", informou a agência.

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