Moody's rebaixa qualificação de 8 bancos gregos pela crise da dívida
Agência de classificação de risco reafirmou a perspectiva negativa para a crise da dívida no país europeu
Da Redação
Publicado em 23 de setembro de 2011 às 06h01.
Viena - A agência de classificação de riscos Moody's rebaixou nesta sexta-feira a qualificação de oito bancos gregos e reafirmou a perspectiva negativa que mantém sobre eles ao considerar que aumentaram seus riscos devido à piora da crise da dívida no país europeu.
A Moody's informou em comunicado que rebaixou de "B3" a "Caa2", dois degraus menos, a nota das entidades Banco Nacional da Grécia (NBG), Eurobank, Alpha Bank, Piraeus Bank, Agricultural Bank of Greece (ATE) e Attica Bank.
A agência também rebaixou de "B1" a "B3" a qualificação do Emporiki, filial do francês Crédit Agricole, e do Banco Geral da Grécia (Geniki), controlado pela também francesa Société Générale.
A agência argumenta que esses bancos estão expostos a um "crescente risco de perdas significativas adicionais" de capital devido a seus investimentos nos depreciados bônus do Estado.
A nota acrescenta que na avaliação da situação, iniciada em 25 de julho, a agência também levou em conta a "deterioração do entorno econômico doméstico", assim como a queda dos depósitos e as ainda "frágeis posições de liquidez" dos bancos em questão.
As citadas entidades (que são os principais bancos da Grécia) já tinham perdido o status de "investimento" em sucessivos rebaixamentos anteriores.
Viena - A agência de classificação de riscos Moody's rebaixou nesta sexta-feira a qualificação de oito bancos gregos e reafirmou a perspectiva negativa que mantém sobre eles ao considerar que aumentaram seus riscos devido à piora da crise da dívida no país europeu.
A Moody's informou em comunicado que rebaixou de "B3" a "Caa2", dois degraus menos, a nota das entidades Banco Nacional da Grécia (NBG), Eurobank, Alpha Bank, Piraeus Bank, Agricultural Bank of Greece (ATE) e Attica Bank.
A agência também rebaixou de "B1" a "B3" a qualificação do Emporiki, filial do francês Crédit Agricole, e do Banco Geral da Grécia (Geniki), controlado pela também francesa Société Générale.
A agência argumenta que esses bancos estão expostos a um "crescente risco de perdas significativas adicionais" de capital devido a seus investimentos nos depreciados bônus do Estado.
A nota acrescenta que na avaliação da situação, iniciada em 25 de julho, a agência também levou em conta a "deterioração do entorno econômico doméstico", assim como a queda dos depósitos e as ainda "frágeis posições de liquidez" dos bancos em questão.
As citadas entidades (que são os principais bancos da Grécia) já tinham perdido o status de "investimento" em sucessivos rebaixamentos anteriores.