Moody's coloca ratings da PDG em revisão para rebaixamento
Alta alavancagem da empresa foi o motivo principal para a revisão dos ratings corporativos da empresa
Da Redação
Publicado em 20 de novembro de 2012 às 09h42.
São Paulo - A agência de classificação de risco Moody's colocou os ratings corporativos de escala global (Ba2) e de escala nacional (Aa3) da PDG em revisão para rebaixamento. Segundo comunicado da agência, a revisão foi motivada por uma deterioração nos indicadores de crédito da empresa causada por uma rentabilidade menor do que a esperada.
Foram colocados em revisão para possível rebaixamento também a emissão de 250 milhões de reais em CCB (cédula de crédito bancário) sênior com garantia e vencimento em 5 anos (Ba2 em escala global, e Aa3 em escala nacional) e a emissão de 140 milhões de reais em debêntures seniores com vencimento em 7 anos (Ba3 na escala global e A2 em escala nacional).
Segundo a Moody’s, a estratégia agressiva de crescimento da empresa gerou aumentos nos custos e atrasos nos lançamentos, e impactou as margens brutas e a rentabilidade da companhia. Além disso, as necessidades de capital de giro pressionaram a estrutura de capital da empresa levando a um aumento significativo da alavancagem e a agência não acredita que haverá uma melhora rápida.
A revisão do rating será focada no sucesso da empresa em implementar seu novo posicionamento estratégico para melhorar suas margens, desalavancar em um período de tempo razoável e sustentar sua posição de mercado.
São Paulo - A agência de classificação de risco Moody's colocou os ratings corporativos de escala global (Ba2) e de escala nacional (Aa3) da PDG em revisão para rebaixamento. Segundo comunicado da agência, a revisão foi motivada por uma deterioração nos indicadores de crédito da empresa causada por uma rentabilidade menor do que a esperada.
Foram colocados em revisão para possível rebaixamento também a emissão de 250 milhões de reais em CCB (cédula de crédito bancário) sênior com garantia e vencimento em 5 anos (Ba2 em escala global, e Aa3 em escala nacional) e a emissão de 140 milhões de reais em debêntures seniores com vencimento em 7 anos (Ba3 na escala global e A2 em escala nacional).
Segundo a Moody’s, a estratégia agressiva de crescimento da empresa gerou aumentos nos custos e atrasos nos lançamentos, e impactou as margens brutas e a rentabilidade da companhia. Além disso, as necessidades de capital de giro pressionaram a estrutura de capital da empresa levando a um aumento significativo da alavancagem e a agência não acredita que haverá uma melhora rápida.
A revisão do rating será focada no sucesso da empresa em implementar seu novo posicionamento estratégico para melhorar suas margens, desalavancar em um período de tempo razoável e sustentar sua posição de mercado.