Moody's coloca FIDC BCSul em revisão para rebaixamento
Com isso, aproximadamente R$ 132 milhões de cotas seniores da quinta série ficam afetadas
Da Redação
Publicado em 22 de agosto de 2012 às 13h42.
São Paulo - A agência de classificação de risco Moody's colocou em revisão para possível rebaixamento os ratings B3 e B1.br (na escala nacional) das cotas seniores da quinta série emitida pelo FIDC BCSul, uma securitização lastreada por uma carteira de créditos consignados originados pelo Banco Cruzeiro do Sul ( CZRS4 ).
Segundo comunicado enviado nesta terça-feira ao mercado, revisão segue o anúncio público feito pelo Oliveira Trust como administrador do fundo de que constatou 46,9 milhões de reais de créditos insubsistentes. Realizado no último dia 14 deste mês, a declaração foi feita com base na auditoria realizada pela Price Waterhouse Coopers.
A Moody´s afirma que a revisão segue com base nas preocupações com a integridade dos ativos da operação e com o número limitado de meses dos recebimentos reportados após a recente intervenção do banco. A agência também aponta os riscos de maiores inadimplências e interrupção do fluxo de caixa decorrente de sua potencial liquidação.
São Paulo - A agência de classificação de risco Moody's colocou em revisão para possível rebaixamento os ratings B3 e B1.br (na escala nacional) das cotas seniores da quinta série emitida pelo FIDC BCSul, uma securitização lastreada por uma carteira de créditos consignados originados pelo Banco Cruzeiro do Sul ( CZRS4 ).
Segundo comunicado enviado nesta terça-feira ao mercado, revisão segue o anúncio público feito pelo Oliveira Trust como administrador do fundo de que constatou 46,9 milhões de reais de créditos insubsistentes. Realizado no último dia 14 deste mês, a declaração foi feita com base na auditoria realizada pela Price Waterhouse Coopers.
A Moody´s afirma que a revisão segue com base nas preocupações com a integridade dos ativos da operação e com o número limitado de meses dos recebimentos reportados após a recente intervenção do banco. A agência também aponta os riscos de maiores inadimplências e interrupção do fluxo de caixa decorrente de sua potencial liquidação.