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Moody's atribui rating Ba2 à emissão de debêntures da Brookfield

Nota também reflete posicionamento entre as quatro maiores construtoras do Brasil, com uma marca forte e diversidade em termos de oferta de produtos

Em 2011, as ações ordinárias da Brookfield amargam desvalorização de 13,5%. Nos últimos 12 meses a queda é de 11% (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2011 às 10h46.

São Paulo – A agência de classificação de risco Moody’s atribuiu nesta sexta-feira (8) os ratings Ba2, em escala global, e Aa3, em escala nacional, às debêntures seniores da Brookfield (BISA3).

Os papéis se referem à emissão de 300 milhões de reais em debêntures não conversíveis em ações. Serão emitidos 30 mil papéis em duas séries, sendo a primeira de 4 anos e, a segunda, de 5 anos.

A Moody’s também afirmou o rating corporativo Ba2, com a perspectiva estável. "O rating reflete a posição dentre as quatro maiores construtoras do Brasil, com uma marca forte, longo histórico, diversidade em termos de oferta de produtos, com edifícios de escritórios e apartamentos que variam de construções econômicas até de alta renda", afirma o analista da Moody's, Marcos Schmidt.

Segundo ele, o rating também considera a participação de mercado significativa da empresa em seus mercados geográficos, padrões adequados de governança corporativa, elevada diversidade geográfica, alavancagem satisfatória e rentabilidade adequada.

Em 2011, as ações ordinárias da Brookfield amargam desvalorização de 13,5%. Nos últimos 12 meses a queda é de 11%.

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São Paulo – A agência de classificação de risco Moody’s atribuiu nesta sexta-feira (8) os ratings Ba2, em escala global, e Aa3, em escala nacional, às debêntures seniores da Brookfield (BISA3).

Os papéis se referem à emissão de 300 milhões de reais em debêntures não conversíveis em ações. Serão emitidos 30 mil papéis em duas séries, sendo a primeira de 4 anos e, a segunda, de 5 anos.

A Moody’s também afirmou o rating corporativo Ba2, com a perspectiva estável. "O rating reflete a posição dentre as quatro maiores construtoras do Brasil, com uma marca forte, longo histórico, diversidade em termos de oferta de produtos, com edifícios de escritórios e apartamentos que variam de construções econômicas até de alta renda", afirma o analista da Moody's, Marcos Schmidt.

Segundo ele, o rating também considera a participação de mercado significativa da empresa em seus mercados geográficos, padrões adequados de governança corporativa, elevada diversidade geográfica, alavancagem satisfatória e rentabilidade adequada.

Em 2011, as ações ordinárias da Brookfield amargam desvalorização de 13,5%. Nos últimos 12 meses a queda é de 11%.

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