Monopólio da Bovespa precisa acabar, diz FT
Relatório do jornal britânico sobre o assunto mostra como o mercado de ações brasileiro pode crescer
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2011 às 10h46.
São Paulo - O mercado de ações brasileiro cresceu bastante, mas ainda tem muito o que expandir, afirma um relatório sobre o assunto publicado nesta quarta-feira pelo jornal britânico Financial Times .
O jornal faz um raio X das ações no Brasil e decreta: “Os mercados financeiros brasileiros ainda não atingiram todo seu potencial, e, conforme as condições globais pioram, o país precisa agir rápido para continuar crescendo.”
Segundo o Financial Times, os pontos-chave para que o mercado de ações cresça são a quebra do monopólio da Bovespa “para aumentar a competição e diminuir os custos das negociações”, e a diminuição da taxa básica de juros, hoje em 11%, que 'torna muito difícil para as ações competir com a renda fixa.'
Origens do crescimento
O Financial Times atribui a dois fatores a ascensão das ações no Brasil. Em primeiro lugar a criação do Novo Mercado, que introduziu em 2000 regras de governança corporativa semelhantes ao padrão global, e a estabilidade econômica conquistada nas últimas décadas.
São Paulo - O mercado de ações brasileiro cresceu bastante, mas ainda tem muito o que expandir, afirma um relatório sobre o assunto publicado nesta quarta-feira pelo jornal britânico Financial Times .
O jornal faz um raio X das ações no Brasil e decreta: “Os mercados financeiros brasileiros ainda não atingiram todo seu potencial, e, conforme as condições globais pioram, o país precisa agir rápido para continuar crescendo.”
Segundo o Financial Times, os pontos-chave para que o mercado de ações cresça são a quebra do monopólio da Bovespa “para aumentar a competição e diminuir os custos das negociações”, e a diminuição da taxa básica de juros, hoje em 11%, que 'torna muito difícil para as ações competir com a renda fixa.'
Origens do crescimento
O Financial Times atribui a dois fatores a ascensão das ações no Brasil. Em primeiro lugar a criação do Novo Mercado, que introduziu em 2000 regras de governança corporativa semelhantes ao padrão global, e a estabilidade econômica conquistada nas últimas décadas.