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MMX tem maior cotação em 4 semanas com licença para Serra Azul

Analista acredita que obtenção da licença é um 'grande salto' para a empresa; ações atingiram alta de 2,8%

Obras da MMX: ações da empresa em alta (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2011 às 15h51.

Nova York - A MMX Mineração & Metálicos SA, mineradora controlada pelo bilionário Eike Batista, subiu para a maior cotação em quatro semanas depois de obter a licença ambiental preliminar para expandir a mina de Serra Azul.

MMX tinha alta de 2,8 por cento às 15:12, para R$ 7,84, enquanto o índice da Bovespa avançava 1,1 por cento.

A companhia deu “um passo muito importante” ao obter a licença, disse Raphael Biderman, analista do Banco Bradesco BBI SA, em uma entrevista por telefone de São Paulo. Se a expansão de Serra Azul estiver concluída até 2015, a MMX vai gerar US$ 2 bilhões anuais em lucro antes do pagamento de juros, impostos, depreciação e amortização, o Ebitda, disse o analista. A MMX gera atualmente entre US$ 30 milhões e US$ 40 milhões de Ebitda por trimestre, disse Biderman.

“Esse é um projeto ambicioso e a expansão da mina estava travada, porque eles não tinham essa licença”, disse Biderman. “O que importa para a ação é que eles preencham as etapas do desenvolvimento do projeto. Para a MMX, Serra Azul é um grande salto.”

O projeto de R$ 4 bilhões de Serra Azul, em Minas Gerais, inclui a construção de uma nova unidade de beneficiamento, um terminal ferroviário e uma correia transportadora para levar metal da mina ao terminal. O minério de ferro vai ser exportado a partir do porto Sudeste da MMX no Rio de Janeiro, que a companhia espera que esteja pronto até o final de 2012.

Nova York - A MMX Mineração & Metálicos SA, mineradora controlada pelo bilionário Eike Batista, subiu para a maior cotação em quatro semanas depois de obter a licença ambiental preliminar para expandir a mina de Serra Azul.

MMX tinha alta de 2,8 por cento às 15:12, para R$ 7,84, enquanto o índice da Bovespa avançava 1,1 por cento.

A companhia deu “um passo muito importante” ao obter a licença, disse Raphael Biderman, analista do Banco Bradesco BBI SA, em uma entrevista por telefone de São Paulo. Se a expansão de Serra Azul estiver concluída até 2015, a MMX vai gerar US$ 2 bilhões anuais em lucro antes do pagamento de juros, impostos, depreciação e amortização, o Ebitda, disse o analista. A MMX gera atualmente entre US$ 30 milhões e US$ 40 milhões de Ebitda por trimestre, disse Biderman.

“Esse é um projeto ambicioso e a expansão da mina estava travada, porque eles não tinham essa licença”, disse Biderman. “O que importa para a ação é que eles preencham as etapas do desenvolvimento do projeto. Para a MMX, Serra Azul é um grande salto.”

O projeto de R$ 4 bilhões de Serra Azul, em Minas Gerais, inclui a construção de uma nova unidade de beneficiamento, um terminal ferroviário e uma correia transportadora para levar metal da mina ao terminal. O minério de ferro vai ser exportado a partir do porto Sudeste da MMX no Rio de Janeiro, que a companhia espera que esteja pronto até o final de 2012.

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