Mercado faz ajustes e dólar opera em queda, de olho no Fed

São Paulo - O dólar exibia leve baixa frente ao real na manhã desta quarta-feira, com ajustes do mercado em uma sessão ainda de poucos negócios.

Às 10h57 (horário de Brasília), a moeda dos Estados Unidos era negociada a 1,619 real para venda, em baixa de 0,18 por cento . Na última sessão, o dólar caiu 0,67 por cento, diante da recuperação da cotação do petróleo no exterior.

"É um movimento de ajuste, nada que mude o mercado com alguma novidade", disse o operador de um banco nacional, reconhecendo uma influência de realização de lucros após a alta recente.

O dólar subiu 0,99 por cento no acumulado da semana passada, atingindo o maior nível desde março.

O volume de negócios era baixo, o que também pode trazer certa volatilidade. A clearing (câmara de compensação) da BM&FBovespa registrava um volume total de 151 milhões de dólares por volta das 10h30.

O destaque do dia, que pode dar um rumo ao dólar, é a divulgação da ata da última decisão de política monetária do Federal Reserve, às 15h (horário de Brasília). Posições favoráveis à manutenção dos juros baixíssimos nos EUA devem aumentar a pressão de venda sobre a moeda do país.

Em relação a uma cesta com as principais divisas, o dólar tinha leve alta de 0,1 por cento. O índice acionário Standard & Poor's 500 operava praticamente estável, a 1.329 pontos.

Às 12h30, o Banco Central divulga dados sobre o fluxo cambial da semana passada. Na primeira semana do mês, a entrada líquida de moeda estrangeira no Brasil somou 3,595 bilhões de dólares.

São Paulo - O dólar exibia leve baixa frente ao real na manhã desta quarta-feira, com ajustes do mercado em uma sessão ainda de poucos negócios.

Às 10h57 (horário de Brasília), a moeda dos Estados Unidos era negociada a 1,619 real para venda, em baixa de 0,18 por cento . Na última sessão, o dólar caiu 0,67 por cento, diante da recuperação da cotação do petróleo no exterior.

"É um movimento de ajuste, nada que mude o mercado com alguma novidade", disse o operador de um banco nacional, reconhecendo uma influência de realização de lucros após a alta recente.

O dólar subiu 0,99 por cento no acumulado da semana passada, atingindo o maior nível desde março.

O volume de negócios era baixo, o que também pode trazer certa volatilidade. A clearing (câmara de compensação) da BM&FBovespa registrava um volume total de 151 milhões de dólares por volta das 10h30.

O destaque do dia, que pode dar um rumo ao dólar, é a divulgação da ata da última decisão de política monetária do Federal Reserve, às 15h (horário de Brasília). Posições favoráveis à manutenção dos juros baixíssimos nos EUA devem aumentar a pressão de venda sobre a moeda do país.

Em relação a uma cesta com as principais divisas, o dólar tinha leve alta de 0,1 por cento. O índice acionário Standard & Poor's 500 operava praticamente estável, a 1.329 pontos.

Às 12h30, o Banco Central divulga dados sobre o fluxo cambial da semana passada. Na primeira semana do mês, a entrada líquida de moeda estrangeira no Brasil somou 3,595 bilhões de dólares.