Mercado está pessimista demais com ações da SulAmérica
Analista da Fator Corretora elevou a recomendação aos papéis da empresa para compra
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2012 às 20h25.
São Paulo – A Fator Corretora atualizou suas estimativas às units da SulAmérica ( SULA11 ). O preço-alvo para dezembro de 2013 foi cortado de 17,30 para 15,30 reais, um potencial de valorização de valorização de 16,5%. No entanto, a recomendação foi elevada de manutenção para compra.
“Os papéis da companhia têm sido negociados num patamar que reflete expectativas mais pessimistas do que o cenário que estimamos atualmente. Logo, consideramos este patamar um atraente ponto de entrada”, explica o analista Iago Whately.
No entanto, o analista cortou em 31% e 19% as projeções de lucro líquido em 2012 e 2013, respectivamente, de forma a refletir a postura mais conservadora em relação à expectativa de redução da sinistralidade de saúde.
O relatório explica que as projeções incorporam o aumento da expectativa de sinistralidade em automóveis, em função do ambiente competitivo acirrado e do agravamento dos índices de criminalidade, além do menor crescimento das carteiras, em decorrência desaceleração da economia.
Em 2012, as units da Sul América registram uma desvalorização de 8,7%.
São Paulo – A Fator Corretora atualizou suas estimativas às units da SulAmérica ( SULA11 ). O preço-alvo para dezembro de 2013 foi cortado de 17,30 para 15,30 reais, um potencial de valorização de valorização de 16,5%. No entanto, a recomendação foi elevada de manutenção para compra.
“Os papéis da companhia têm sido negociados num patamar que reflete expectativas mais pessimistas do que o cenário que estimamos atualmente. Logo, consideramos este patamar um atraente ponto de entrada”, explica o analista Iago Whately.
No entanto, o analista cortou em 31% e 19% as projeções de lucro líquido em 2012 e 2013, respectivamente, de forma a refletir a postura mais conservadora em relação à expectativa de redução da sinistralidade de saúde.
O relatório explica que as projeções incorporam o aumento da expectativa de sinistralidade em automóveis, em função do ambiente competitivo acirrado e do agravamento dos índices de criminalidade, além do menor crescimento das carteiras, em decorrência desaceleração da economia.
Em 2012, as units da Sul América registram uma desvalorização de 8,7%.