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Maioria dos que investiram no Facebook ainda tem ações

Pesquisa mostra que dois terços dos que investiram durante IPO ainda seguram ação, mesmo tendo perdido 16%

IPO do Facebook: quem investiu está perdendo dinheiro - mas não as esperanças (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2012 às 11h53.

São Paulo – Quem acredita, sempre alcança. É nisso que parecem acreditar os investidores que compraram papéis do Facebook ( FB ) durante a oferta inicial de ações ( IPO , na sigla em inglês) da rede social. Uma pesquisa da consultoria de mercado SigFig.com, publicada no site Market Watch, mostrou que dois terços dos investidores que compraram papéis na oferta ainda mantém a ação no portfólio, mesmo após uma queda de 16%.

O site realizou a pesquisa entre seus membros. A análise apontou que quem se deu bem foram os investidores que ‘fliparam’ o papel, ou seja, venderam no mesmo dia da compra. A estimativa é que 7% dos investidores tenham feito isso e eles perderam, em média, 0,5%. Foi prejuízo, mas nada comparado ao que está levando quem ainda mantém os papéis.

As ações do Facebook estrearam em 18 de maio na Nasdaq, cotadas em 38 dólares. Um mês depois, as ações negociam no patamar dos 32 dólares.

A badalada oferta atraiu muitos investidores, e, conforme apontou a pesquisa, o número de pessoas que aplicaram na rede social foi dez vezes superior ao de pessoas que investiram na empresa de games Zynga, no site de compras coletivas Groupon e na rede social Linkedin.

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O site realizou a pesquisa entre seus membros. A análise apontou que quem se deu bem foram os investidores que ‘fliparam’ o papel, ou seja, venderam no mesmo dia da compra. A estimativa é que 7% dos investidores tenham feito isso e eles perderam, em média, 0,5%. Foi prejuízo, mas nada comparado ao que está levando quem ainda mantém os papéis.

As ações do Facebook estrearam em 18 de maio na Nasdaq, cotadas em 38 dólares. Um mês depois, as ações negociam no patamar dos 32 dólares.

A badalada oferta atraiu muitos investidores, e, conforme apontou a pesquisa, o número de pessoas que aplicaram na rede social foi dez vezes superior ao de pessoas que investiram na empresa de games Zynga, no site de compras coletivas Groupon e na rede social Linkedin.

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