Kuwait diz que Opep não vai mudar plano de produção de petróleo

NOVA DÉLI, 25 de setembro (Reuters) - A Organização dos
Países Produtores de Petróleo (Opep) não vai mudar sua meta de
produção do óleo em sua próxima reunião, em 14 de outubro, em
Viena, disse o ministro de petróleo do Kuwait, Sheikh Ahmad
al-Abdullah al-Sabah, neste sábado.

"Sem aumento, sem undanças, vamos manter a produção como
está", disse ele à Reuters ao ser perguntado sobre quais serão
os assuntos discutidos na próxima reunião da entidade.

A Opep está tendo um ano traquilo em 2010, com apenas uma
reunião em março que não trouxe mudanças em termos de planos de
extração do óleo.

A concordância entre os membros do cartel sobre a produção
caiu para pouco acima de 50 por cento, à medida que o preço do
barril tem sido negociado na faixa de 70 a 80 dólares.

Líbia, Iraque, Catar e Equador já disseram que não veem
necessidade de mudança nas metas.

Perguntado se ele estava confortável com os preços atuais
do petróleo, o ministro de Kwait disse "sim".

No entanto, a Líbia disse antes este mês que a cotação de
100 dólares por barril era necessária para fazer frente ao
aumento dos custos com importação de alimentos. Os custos do
trigo cresceram mais de 50 por cento desde o fim de maio,
depois de a Rússia sofrer a pior seca 130 anos, abatendo os
estoques do produto.

NOVA DÉLI, 25 de setembro (Reuters) - A Organização dos
Países Produtores de Petróleo (Opep) não vai mudar sua meta de
produção do óleo em sua próxima reunião, em 14 de outubro, em
Viena, disse o ministro de petróleo do Kuwait, Sheikh Ahmad
al-Abdullah al-Sabah, neste sábado.

"Sem aumento, sem undanças, vamos manter a produção como
está", disse ele à Reuters ao ser perguntado sobre quais serão
os assuntos discutidos na próxima reunião da entidade.

A Opep está tendo um ano traquilo em 2010, com apenas uma
reunião em março que não trouxe mudanças em termos de planos de
extração do óleo.

A concordância entre os membros do cartel sobre a produção
caiu para pouco acima de 50 por cento, à medida que o preço do
barril tem sido negociado na faixa de 70 a 80 dólares.

Líbia, Iraque, Catar e Equador já disseram que não veem
necessidade de mudança nas metas.

Perguntado se ele estava confortável com os preços atuais
do petróleo, o ministro de Kwait disse "sim".

No entanto, a Líbia disse antes este mês que a cotação de
100 dólares por barril era necessária para fazer frente ao
aumento dos custos com importação de alimentos. Os custos do
trigo cresceram mais de 50 por cento desde o fim de maio,
depois de a Rússia sofrer a pior seca 130 anos, abatendo os
estoques do produto.