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Juros futuros recuam por Moody's e dólar

A agência de classificação de risco afirmou há pouco que é "pouco provável que ocorra mudança do rating do Brasil em 2014"

Fachada do Bovespa: às 9h28, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 11,06%, na máxima, de 11,07% no ajuste de ontem (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2014 às 10h12.

São Paulo - O mercado de juros começam o dia em baixa moderada, perto da estabilidade, mais influenciados por declarações de membros da Moody's e pela queda do dólar, do que pela desaceleração da economia mostrada pelo IBC-Br e também dos preços, como trouxe a segunda prévia do IGP-M .

A agência de classificação de risco afirmou há pouco que é "pouco provável que ocorra mudança do rating do Brasil em 2014". A agência disse ainda que está monitorando o caso Pasadena, mas que por enquanto isso não devem afetar o rating da Petrobrás.

Mais cedo, foi divulgado o IBC-Br, que subiu 0,24% em fevereiro ante janeiro, abaixo da mediana de 0,30% das projeções de analistas. As estimativas iam de estabilidade a alta de 0,70%. Ainda em base mensal, o IBC-Br sem ajuste caiu 0,14%. Em janeiro, o IBC-Br teve expansão de 1,26%.

Já a segunda prévia do IGP-M de abril mostrou inflação de 0,83%, contra 1,41% na segunda prévia de março, ficando dentro do intervalo das estimativas, de alta de 0,63% a 0,98%, e acima da mediana de +0,76%. Também o IPC-S desacelerou na segunda quadrissemana de abril, para 0,86%, ficando abaixo da alta de 0,96% na primeira quadrissemana.

Às 9h28, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 11,06%, na máxima, de 11,07% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2017 exibia taxa de 12,42%, de 12,46% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2021 estava em 12,76%, na máxima, de 12,77% no ajuste de ontem.

O dólar à vista no balcão caía 0,31%, a R$ 2,2300. O futuro para maio estava em baixa de 0,25%, a R$ 2,2365.

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São Paulo - O mercado de juros começam o dia em baixa moderada, perto da estabilidade, mais influenciados por declarações de membros da Moody's e pela queda do dólar, do que pela desaceleração da economia mostrada pelo IBC-Br e também dos preços, como trouxe a segunda prévia do IGP-M .

A agência de classificação de risco afirmou há pouco que é "pouco provável que ocorra mudança do rating do Brasil em 2014". A agência disse ainda que está monitorando o caso Pasadena, mas que por enquanto isso não devem afetar o rating da Petrobrás.

Mais cedo, foi divulgado o IBC-Br, que subiu 0,24% em fevereiro ante janeiro, abaixo da mediana de 0,30% das projeções de analistas. As estimativas iam de estabilidade a alta de 0,70%. Ainda em base mensal, o IBC-Br sem ajuste caiu 0,14%. Em janeiro, o IBC-Br teve expansão de 1,26%.

Já a segunda prévia do IGP-M de abril mostrou inflação de 0,83%, contra 1,41% na segunda prévia de março, ficando dentro do intervalo das estimativas, de alta de 0,63% a 0,98%, e acima da mediana de +0,76%. Também o IPC-S desacelerou na segunda quadrissemana de abril, para 0,86%, ficando abaixo da alta de 0,96% na primeira quadrissemana.

Às 9h28, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 11,06%, na máxima, de 11,07% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2017 exibia taxa de 12,42%, de 12,46% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2021 estava em 12,76%, na máxima, de 12,77% no ajuste de ontem.

O dólar à vista no balcão caía 0,31%, a R$ 2,2300. O futuro para maio estava em baixa de 0,25%, a R$ 2,2365.

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