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Juros curtos embutem mais 0,50 pp para a Selic

De acordo com um operador, como o mercado fica com volume menor perto da hora do almoço, movimentos mais abruptos são facilitados

Bovespa: Às 14h03, o DI para abril de 2014 estava em 10,537%, de 10,500% no ajuste anterior e logo após tocar na máxima de 10,54% (Alexandre Battibugli/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2014 às 14h22.

São Paulo - As taxas futuras de curto prazo voltaram a se aproximar das máximas no começo desta tarde, com alguns movimentos de "stop loss" diante da perspectiva pela decisão do Federal Reserve.

Além disso, de acordo com um operador, como o mercado fica com volume menor perto da hora do almoço, esses movimentos mais abruptos são facilitados.

Às 14h03, o DI para abril de 2014 estava em 10,537%, de 10,500% no ajuste anterior e logo após tocar na máxima de 10,54%. O DI para janeiro de 2015 apontava taxa de 11,44%, ante 11,46% na máxima e 11,24% na véspera.

Os juros voltaram a precificar, assim, 100% de chance de a Selic subir 0,50% em fevereiro.

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Às 14h03, o DI para abril de 2014 estava em 10,537%, de 10,500% no ajuste anterior e logo após tocar na máxima de 10,54%. O DI para janeiro de 2015 apontava taxa de 11,44%, ante 11,46% na máxima e 11,24% na véspera.

Os juros voltaram a precificar, assim, 100% de chance de a Selic subir 0,50% em fevereiro.

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