JPMorgan vê Ibovespa entre 60 mil e 65 mil pontos em 2013
Segundo pesquisa do Banco, investidores provavelmente ampliarão exposição a ações de empresas ligadas a consumo e saúde
Da Redação
Publicado em 21 de dezembro de 2012 às 18h11.
São Paulo - Uma pesquisa conduzida na semana passada pelo JPMorgan com clientes no Brasil mostrou que dois em cada cinco respondentes vê o Ibovespa em um nível entre 60 mil e 65 mil pontos no próximo ano, um aumento de até 11 por cento em relação ao patamar atual.
Segundo a estrategista Emy Shayo, maior interferência do governo na economia, crescimento global anêmico e cenário para possíveis cortes em estimativas de resultados de empresas seguirão pressionando a confiança dos investidores no mercado acionário brasileiro.
Segundo a pesquisa, investidores provavelmente ampliarão exposição a ações de empresas ligadas a consumo e saúde e deverão se afastar de setores de energia e insumos básicos, principalmente.
Entre as principais escolhas de carteira para o próximo ano, investidores mencionaram Ambev, Itaú Unibanco e Brazil Pharma, enquanto entre os papéis a se evitar estão Petrobras, Vale, Eletrobras e Banco do Brasil.
São Paulo - Uma pesquisa conduzida na semana passada pelo JPMorgan com clientes no Brasil mostrou que dois em cada cinco respondentes vê o Ibovespa em um nível entre 60 mil e 65 mil pontos no próximo ano, um aumento de até 11 por cento em relação ao patamar atual.
Segundo a estrategista Emy Shayo, maior interferência do governo na economia, crescimento global anêmico e cenário para possíveis cortes em estimativas de resultados de empresas seguirão pressionando a confiança dos investidores no mercado acionário brasileiro.
Segundo a pesquisa, investidores provavelmente ampliarão exposição a ações de empresas ligadas a consumo e saúde e deverão se afastar de setores de energia e insumos básicos, principalmente.
Entre as principais escolhas de carteira para o próximo ano, investidores mencionaram Ambev, Itaú Unibanco e Brazil Pharma, enquanto entre os papéis a se evitar estão Petrobras, Vale, Eletrobras e Banco do Brasil.