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Itaú prevê mais vacância em shoppings no curto prazo

O banco reduziu o preço-alvo de BR Properties e São Carlos

Portfólio da BR Porperties: o novo preço justo da ação é R$ 12, contra R$ 17,80 (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de fevereiro de 2015 às 15h08.

Diante do quadro de desaceleração econômica no país, as estimativas de aumento das taxas de vacância no segmento de escritórios são de 24% neste ano e 25% em 2016, em São Paulo.

Só na BR Properties , especializada em imóveis comerciais, a taxa de vacância física esperada é de 9,3%, segundo relatório da corretora de ações do Itaú Unibanco.

A casa revisou suas projeções para o setor de shoppings no curto prazo.

Segundo o analista Enrico Trotta, os papéis da BR passaram de outperform (desempenho acima da média do mercado) para market perform (desempenho em linha média com o mercado).

O novo preço justo da ação é R$ 12, contra R$ 17,80.

No mesmo sentido, a São Carlos, empresa da mesma área, teve sua recomendação rebaixada de market perform para underperform (desempenho abaixo da média do mercado), com preço justo de R$ 33,5, ante R$ 41,1o.

No entanto, o texto da corretora aponta que, embora o cenário seja negativo para os próximos meses, a visão para o mercado é positiva no longo prazo.

Para os analistas, uma recuperação futura do setor poderá ganhar impulso com o avanço gradual da dinâmica de oferta e demanda a partir de 2017, além de um número maior de fusões e aquisições.

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Diante do quadro de desaceleração econômica no país, as estimativas de aumento das taxas de vacância no segmento de escritórios são de 24% neste ano e 25% em 2016, em São Paulo.

Só na BR Properties , especializada em imóveis comerciais, a taxa de vacância física esperada é de 9,3%, segundo relatório da corretora de ações do Itaú Unibanco.

A casa revisou suas projeções para o setor de shoppings no curto prazo.

Segundo o analista Enrico Trotta, os papéis da BR passaram de outperform (desempenho acima da média do mercado) para market perform (desempenho em linha média com o mercado).

O novo preço justo da ação é R$ 12, contra R$ 17,80.

No mesmo sentido, a São Carlos, empresa da mesma área, teve sua recomendação rebaixada de market perform para underperform (desempenho abaixo da média do mercado), com preço justo de R$ 33,5, ante R$ 41,1o.

No entanto, o texto da corretora aponta que, embora o cenário seja negativo para os próximos meses, a visão para o mercado é positiva no longo prazo.

Para os analistas, uma recuperação futura do setor poderá ganhar impulso com o avanço gradual da dinâmica de oferta e demanda a partir de 2017, além de um número maior de fusões e aquisições.

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