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Investidores enxergam o Brasil e o México como menos arriscados em relação à UE

A crise europeia e o risco de rebaixamento do rating dos EUA com a dívida faz com que investidores se voltem para os mercados emergentes, diz jornal

"Investidores enxergam Brasília como uma aposta mais segura do que Washington", afirma o Wall Street Journal (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2011 às 18h07.

São Paulo - Os investidores em títulos parecem ver o México e o Brasil como opções "menos arriscadas" comparados com os países europeus que foram seus colonizadores, como Espanha e Portugal. A informação é do Wall Street Journal, em um texto publicado nesta segunda-feira (1).

Segundo o jornal, a crise econômica da Grécia está mostrando que investidores podem não ser reembolsados após apostarem em países desenvolvidos. Os problemas nos Estados Unidos para aumentar o teto da dívida pública também mostram que "investidores enxergam Brasília como uma aposta mais segura do que Washington", afirma o WSJ.

De acordo com o texto de Matthieu Wirz e Matt Phillips, os países emergentes agora fazem empréstimos aos desenvolvidos pagando pouco em relação às altas taxas de juros que eram tipicamente cobradas no passado.

O jornal também afirma que o fluxo de investimento em países como Brasil, China e Índia levantaram as sombrancelhas de investidores conservadores, mas que a expectativa de crescimento atrai novos investidores nesses mercados.

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Segundo o jornal, a crise econômica da Grécia está mostrando que investidores podem não ser reembolsados após apostarem em países desenvolvidos. Os problemas nos Estados Unidos para aumentar o teto da dívida pública também mostram que "investidores enxergam Brasília como uma aposta mais segura do que Washington", afirma o WSJ.

De acordo com o texto de Matthieu Wirz e Matt Phillips, os países emergentes agora fazem empréstimos aos desenvolvidos pagando pouco em relação às altas taxas de juros que eram tipicamente cobradas no passado.

O jornal também afirma que o fluxo de investimento em países como Brasil, China e Índia levantaram as sombrancelhas de investidores conservadores, mas que a expectativa de crescimento atrai novos investidores nesses mercados.

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