Intervenção no Cruzeiro afeta financiamento para bancos
Segundo a agência de classificação Moody's, a intervenção afetará especialmente o Banco BMG SA e o Banco Bonsucesso SA
Da Redação
Publicado em 11 de junho de 2012 às 12h23.
São Paulo - A intervenção do Banco Central no Banco Cruzeiro do Sul SA vai afetar o acesso a fontes de financiamento e a confiança de investidores em instituições que atuam com crédito consignado, disse hoje a Moody’s Investors Service.
“Acreditamos que esse evento vai reduzir a disponibilidade e aumentar o custo de financiamento para bancos pequenos e médios”, escreveram as analistas Celina Vasetti-Huchins e Ceres Lisboa em relatório divulgado hoje. “As administrações serão levadas a readequar o tamanho das operações desses bancos às condições de financiamento, com um efeito negativo nos volumes e na lucratividade.”
A intervenção no Cruzeiro do Sul vai afetar especialmente o Banco BMG SA e o Banco Bonsucesso SA, que operam com crédito consignado, escreveram as analistas.
O BC determinou a intervenção no Cruzeiro do Sul, nomeando o Fundo Garantidor de Crédito para administrar a instituição por 180 dias, citando “graves violações” das regras do sistema financeiro local.
São Paulo - A intervenção do Banco Central no Banco Cruzeiro do Sul SA vai afetar o acesso a fontes de financiamento e a confiança de investidores em instituições que atuam com crédito consignado, disse hoje a Moody’s Investors Service.
“Acreditamos que esse evento vai reduzir a disponibilidade e aumentar o custo de financiamento para bancos pequenos e médios”, escreveram as analistas Celina Vasetti-Huchins e Ceres Lisboa em relatório divulgado hoje. “As administrações serão levadas a readequar o tamanho das operações desses bancos às condições de financiamento, com um efeito negativo nos volumes e na lucratividade.”
A intervenção no Cruzeiro do Sul vai afetar especialmente o Banco BMG SA e o Banco Bonsucesso SA, que operam com crédito consignado, escreveram as analistas.
O BC determinou a intervenção no Cruzeiro do Sul, nomeando o Fundo Garantidor de Crédito para administrar a instituição por 180 dias, citando “graves violações” das regras do sistema financeiro local.