Wall Street sobe pelo 3º dia após fala de integrante do Fed
Alta foi influenciada por menores preocupações com a possibilidade de que o Federal Reserve comece a reduzir seu estímulo monetário mais cedo do que o esperado
Da Redação
Publicado em 27 de junho de 2013 às 17h11.
Nova York - As ações dos Estados Unidos avançavam pelo terceiro pregão consecutivo nesta quinta-feira diante de menores preocupações com a possibilidade de que o Federal Reserve, banco central do país, comece a reduzir seu estímulo monetário mais cedo do que o esperado.
Às 14h34 (horário de Brasília), o índice Dow Jones avançava 0,95 %, para 15.051 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha valorização de 0,90 %, para 1.617 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subia 0,98 %, para 3.409 pontos.
Um declínio no número de pedidos semanais por seguro-desemprego e melhora nos gastos de consumidor e na renda deram força ao tom positivo e contribuíam para a melhor sequência de três sessões para o S&P 500 desde janeiro.
Desde a semana passada, as bolsas de valores atravessam forte tensão em resposta aos comentários do chairman do Fed, Ben Bernanke, sobre a possibilidade de redução do programa de compra de títulos. Esse estímulo monetário é apontado como o principal responsável por alimentar o salto de 13 % nas ações em 2013.
Com Wall Street tão atenta aos próximos passos da política monetária do Fed, incerteza sobre o cronograma de redução do programa desencadeou um declínio de até 4,8 % nos dias após as declarações de Bernanke.
"O Fed deve ter se chocado com o tamanho das oscilações que o depoimento de Bernanke gerou ... então está tentando alterar as expectativas", disse o vice-presidente de investimentos do Fort Washington Investment Advisors, Nick Sargen.
O presidente do Fed de Nova York, William Dudley, disse nesta quinta-feira que o programa de aquisição de ativos do Fed será mais agressivo do que o plano delineado por Bernanke caso o crescimento econômico e o mercado de trabalho dos EUA se mostrarem mais fracos do que o esperado.
Dudley destacou que diminuir o ritmo de aquisição de ativos do Fed dependerá não das datas do calendário, mas da perspectiva econômica, que permanece incerta.
"O Fed foi rápido de mais ao falar sobre reduzir o estímulo, já que os dados continuam bastante mistos mas consistentes com a tendência de crescimento abaixo de dois %", disse Sargen. "A mensagem agora é que investidores precisam se segurar".
Nova York - As ações dos Estados Unidos avançavam pelo terceiro pregão consecutivo nesta quinta-feira diante de menores preocupações com a possibilidade de que o Federal Reserve, banco central do país, comece a reduzir seu estímulo monetário mais cedo do que o esperado.
Às 14h34 (horário de Brasília), o índice Dow Jones avançava 0,95 %, para 15.051 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha valorização de 0,90 %, para 1.617 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subia 0,98 %, para 3.409 pontos.
Um declínio no número de pedidos semanais por seguro-desemprego e melhora nos gastos de consumidor e na renda deram força ao tom positivo e contribuíam para a melhor sequência de três sessões para o S&P 500 desde janeiro.
Desde a semana passada, as bolsas de valores atravessam forte tensão em resposta aos comentários do chairman do Fed, Ben Bernanke, sobre a possibilidade de redução do programa de compra de títulos. Esse estímulo monetário é apontado como o principal responsável por alimentar o salto de 13 % nas ações em 2013.
Com Wall Street tão atenta aos próximos passos da política monetária do Fed, incerteza sobre o cronograma de redução do programa desencadeou um declínio de até 4,8 % nos dias após as declarações de Bernanke.
"O Fed deve ter se chocado com o tamanho das oscilações que o depoimento de Bernanke gerou ... então está tentando alterar as expectativas", disse o vice-presidente de investimentos do Fort Washington Investment Advisors, Nick Sargen.
O presidente do Fed de Nova York, William Dudley, disse nesta quinta-feira que o programa de aquisição de ativos do Fed será mais agressivo do que o plano delineado por Bernanke caso o crescimento econômico e o mercado de trabalho dos EUA se mostrarem mais fracos do que o esperado.
Dudley destacou que diminuir o ritmo de aquisição de ativos do Fed dependerá não das datas do calendário, mas da perspectiva econômica, que permanece incerta.
"O Fed foi rápido de mais ao falar sobre reduzir o estímulo, já que os dados continuam bastante mistos mas consistentes com a tendência de crescimento abaixo de dois %", disse Sargen. "A mensagem agora é que investidores precisam se segurar".