Índices asiáticos caem por temor sobre finanças da Europa

Cingapura - As bolsas de valores asiáticas fecharam em baixa nesta segunda-feira, com os investidores nervosos antes da votação de impopulares medidas de austeridade na Grécia, algo que pode aumentar as dúvidas sobre a estabilidade financeira na Europa.

Os parlamentares gregos começaram a discutir um pacote de 28 bilhões de euros para aumentar impostos e reduzir o gasto público, medidas cruciais para que o país consiga novos empréstimos internacionais.

No pano de fundo, as maiores economias do mundo estão em uma fase de vulnerabilidade, com o crescimento desacelerando e a inflação ainda elevada, reduzindo os retornos dos investimentos e deixando o mercado indisposto a assumir muitos riscos.

O índice de atividade manufatureira dos Estados Unidos, que será divulgado na sexta-feira, pode mostrar até que ponto a desaceleração é temporária.

Em Tóquio, o índice Nikkei caiu 1,04 por cento, com as fabricantes de equipamentos tecnológicos exercendo a maior pressão de baixa sobre o mercado japonês.

O índice da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,04 por cento às 8h04 (horário de Brasília). Os setores ligados a tecnologia e commodities tiveram as maiores perdas.

Em Hong Kong, o mercado se desvalorizou 0,59 por cento, embora o índice China Enterprises de ações chinesas <.HSCE> tenha se recuperado das mínimas, após registrar a maior alta diária em um ano na sexta-feira.

As ações listadas em Hong Kong do China Construction Bank caíram 0,9 por cento <0939.HK> e os papéis do Industrial and Commercial Bank of China recuaram 0,3 por cento.

O índice de Seul caiu 0,98 por cento. A bolsa de Taiwan recuou 0,38 por cento, enquanto o índice referencial de Xangai <.SSEC> destoou ao ganhar 0,44 por cento.

Cingapura encerrou em queda de 0,61 por cento e Sydney fechou em baixa de 1,03 por cento.

Cingapura - As bolsas de valores asiáticas fecharam em baixa nesta segunda-feira, com os investidores nervosos antes da votação de impopulares medidas de austeridade na Grécia, algo que pode aumentar as dúvidas sobre a estabilidade financeira na Europa.

Os parlamentares gregos começaram a discutir um pacote de 28 bilhões de euros para aumentar impostos e reduzir o gasto público, medidas cruciais para que o país consiga novos empréstimos internacionais.

No pano de fundo, as maiores economias do mundo estão em uma fase de vulnerabilidade, com o crescimento desacelerando e a inflação ainda elevada, reduzindo os retornos dos investimentos e deixando o mercado indisposto a assumir muitos riscos.

O índice de atividade manufatureira dos Estados Unidos, que será divulgado na sexta-feira, pode mostrar até que ponto a desaceleração é temporária.

Em Tóquio, o índice Nikkei caiu 1,04 por cento, com as fabricantes de equipamentos tecnológicos exercendo a maior pressão de baixa sobre o mercado japonês.

O índice da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,04 por cento às 8h04 (horário de Brasília). Os setores ligados a tecnologia e commodities tiveram as maiores perdas.

Em Hong Kong, o mercado se desvalorizou 0,59 por cento, embora o índice China Enterprises de ações chinesas <.HSCE> tenha se recuperado das mínimas, após registrar a maior alta diária em um ano na sexta-feira.

As ações listadas em Hong Kong do China Construction Bank caíram 0,9 por cento <0939.HK> e os papéis do Industrial and Commercial Bank of China recuaram 0,3 por cento.

O índice de Seul caiu 0,98 por cento. A bolsa de Taiwan recuou 0,38 por cento, enquanto o índice referencial de Xangai <.SSEC> destoou ao ganhar 0,44 por cento.

Cingapura encerrou em queda de 0,61 por cento e Sydney fechou em baixa de 1,03 por cento.