Exame Logo

Índice brasileiro sobe e sai das mínimas em 11 meses após dados

São Paulo - As ações brasileiras se beneficiavam do bom humor internacional nesta terça-feira, aliviando a queda de 1 por cento do Ibovespa no dia anterior após dados econômicos na China e nos Estados Unidos. Às 11h46, o principal índice das ações locais subia 0,88 por cento, a 62.567 pontos. O giro financeiro do pregão […]

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2011 às 12h03.

São Paulo - As ações brasileiras se beneficiavam do bom humor internacional nesta terça-feira, aliviando a queda de 1 por cento do Ibovespa no dia anterior após dados econômicos na China e nos Estados Unidos.

Às 11h46, o principal índice das ações locais subia 0,88 por cento, a 62.567 pontos. O giro financeiro do pregão era de 1,25 bilhão de reais. Na segunda-feira, com um dos menores volumes do ano, o Ibovespa perdeu 1,08 por cento e fechou no menor nível em 11 meses.

O repique da bolsa brasileira estava ligado aos sinais de que a desaceleração de China e Estados Unidos não é tão abrupta quanto se temia. "A gente passou por alguns dias muito difíceis (na bolsa). Tem um 'market timing' que sugere entradas de novo", disse André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos, sobre o interesse de investidores em aproveitar o atual nível de preço das ações.

Apesar do aumento da inflação e do depósito compulsório na China, investidores receberam de forma positiva a confirmação de que o crescimento do país não está esfriando de forma abrupta. Além disso, nos EUA, as vendas no varejo caíram em maio pela primeira vez em 11 meses, mas não tanto quanto analistas esperavam, e os índices das bolsas norte-americanas subiam cerca de 1 por cento. A ação do Ibovespa com maior volume nesta sessão era Vale PNA , com alta de 0,18 por cento, a 43,48 reais.

Petrobras PN avançava 1,29 por cento, a 23,63 reais, e Banco do Brasil 0,77 por cento, a 27,57 reais.

Uma das ações que mais subia era da produtora de celulose Fibria , com ganho de 2,25 por cento, a 21,81 reais, após cair mais de 12 por cento desde o início do mês.

Em relatório, o Citigroup apontou a empresa como a sua escolha para o setor na América Latina. "O retorno ao mercado dos compradores chineses de celulose beneficiaria a Fibria", escreveu os analistas Eric Lau, Anthony Pettinari e Juan Tavarez, prevendo que isso deve ocorrer ao final de agosto.

Internamente, o mercado continuava a rolar os contratos futuros de Ibovespa em vencimento na quarta-feira. A pressão por parte dos investidores estrangeiros ainda é de baixa para o índice, com quase 100 mil contratos em posições vendidas em termos líquidos na última sessão.

Veja também

São Paulo - As ações brasileiras se beneficiavam do bom humor internacional nesta terça-feira, aliviando a queda de 1 por cento do Ibovespa no dia anterior após dados econômicos na China e nos Estados Unidos.

Às 11h46, o principal índice das ações locais subia 0,88 por cento, a 62.567 pontos. O giro financeiro do pregão era de 1,25 bilhão de reais. Na segunda-feira, com um dos menores volumes do ano, o Ibovespa perdeu 1,08 por cento e fechou no menor nível em 11 meses.

O repique da bolsa brasileira estava ligado aos sinais de que a desaceleração de China e Estados Unidos não é tão abrupta quanto se temia. "A gente passou por alguns dias muito difíceis (na bolsa). Tem um 'market timing' que sugere entradas de novo", disse André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos, sobre o interesse de investidores em aproveitar o atual nível de preço das ações.

Apesar do aumento da inflação e do depósito compulsório na China, investidores receberam de forma positiva a confirmação de que o crescimento do país não está esfriando de forma abrupta. Além disso, nos EUA, as vendas no varejo caíram em maio pela primeira vez em 11 meses, mas não tanto quanto analistas esperavam, e os índices das bolsas norte-americanas subiam cerca de 1 por cento. A ação do Ibovespa com maior volume nesta sessão era Vale PNA , com alta de 0,18 por cento, a 43,48 reais.

Petrobras PN avançava 1,29 por cento, a 23,63 reais, e Banco do Brasil 0,77 por cento, a 27,57 reais.

Uma das ações que mais subia era da produtora de celulose Fibria , com ganho de 2,25 por cento, a 21,81 reais, após cair mais de 12 por cento desde o início do mês.

Em relatório, o Citigroup apontou a empresa como a sua escolha para o setor na América Latina. "O retorno ao mercado dos compradores chineses de celulose beneficiaria a Fibria", escreveu os analistas Eric Lau, Anthony Pettinari e Juan Tavarez, prevendo que isso deve ocorrer ao final de agosto.

Internamente, o mercado continuava a rolar os contratos futuros de Ibovespa em vencimento na quarta-feira. A pressão por parte dos investidores estrangeiros ainda é de baixa para o índice, com quase 100 mil contratos em posições vendidas em termos líquidos na última sessão.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame