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Bovespa reduz alta após S&P cortar rating do Brasil

Agência de classificação de risco cortou nota de crédito do Brasil de "BB+" para "BB", com perspectiva negativa

Prédio da Standard & Poor's em Nova York: agência cortou a nota de crédito do Brasil e atribuiu perspectiva negativa; Bolsa reduziu ganhos (Brendan McDermid/REUTERS)
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Da Redação

Publicado em 17 de fevereiro de 2016 às 16h02.

São Paulo - As ações na bolsa paulista reduziam os ganhos nesta quarta-feira, após a agência de classificação de risco Standard & Poor's cortar o rating do país de "BB+" para "BB" com perspectiva negativa.

O anúncio da S&P tirou o Ibovespa das máximas de mais cedo, quando foi ajudado pela ampliação dos ganhos em Wall Street e dos preços de commodities, particularmente o petróleo.

Às 16:46, o Ibovespa subia 1,54 por cento, a 41.579,09 pontos. Na máxima, pouco antes do anúncio da S&P, o índice de referência do mercado acionário brasileiro chegou a subir 3,6 por cento, acima de 42 mil pontos. O volume financeiro era de 5,5 bilhões de reais.

A sessão na Bovespa nesta quarta-feira também era marcada pelo vencimento de opções sobre o Ibovespa e do índice futuro, com notícias corporativas e a pauta política também no radar.

Nos Estados Unidos, o índice acionário S&P 500 avançava 1,5 por cento, caminhando para a terceira sessão de alta, guiado pelo setor de energia e matérias-primas, conforme os preços do petróleo disparavam.

Investidores também aguardam a divulgação da ata da reunião de política monetária do Federal Reserve, prevista para às 17h (horário de Brasília).

Da cena doméstica, o mercado espera votação para escolha do líder do PMDB na Câmara dos Deputados prevista para a sessão.

Quanto ao vencimento de opções sobre o Ibovespa e do índice futuro, dados da BM&FBovespa mostravam que a posição líquida de estrangeiros em contratos em aberto de Ibovespa futuro estava comprada em 155.333 contratos até a véspera.

Para ver as maiores altas do Ibovespa, clique em Para ver as maiores baixas do Ibovespa, clique em (Edição Alberto Alerigi Jr.)

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São Paulo - As ações na bolsa paulista reduziam os ganhos nesta quarta-feira, após a agência de classificação de risco Standard & Poor's cortar o rating do país de "BB+" para "BB" com perspectiva negativa.

O anúncio da S&P tirou o Ibovespa das máximas de mais cedo, quando foi ajudado pela ampliação dos ganhos em Wall Street e dos preços de commodities, particularmente o petróleo.

Às 16:46, o Ibovespa subia 1,54 por cento, a 41.579,09 pontos. Na máxima, pouco antes do anúncio da S&P, o índice de referência do mercado acionário brasileiro chegou a subir 3,6 por cento, acima de 42 mil pontos. O volume financeiro era de 5,5 bilhões de reais.

A sessão na Bovespa nesta quarta-feira também era marcada pelo vencimento de opções sobre o Ibovespa e do índice futuro, com notícias corporativas e a pauta política também no radar.

Nos Estados Unidos, o índice acionário S&P 500 avançava 1,5 por cento, caminhando para a terceira sessão de alta, guiado pelo setor de energia e matérias-primas, conforme os preços do petróleo disparavam.

Investidores também aguardam a divulgação da ata da reunião de política monetária do Federal Reserve, prevista para às 17h (horário de Brasília).

Da cena doméstica, o mercado espera votação para escolha do líder do PMDB na Câmara dos Deputados prevista para a sessão.

Quanto ao vencimento de opções sobre o Ibovespa e do índice futuro, dados da BM&FBovespa mostravam que a posição líquida de estrangeiros em contratos em aberto de Ibovespa futuro estava comprada em 155.333 contratos até a véspera.

Para ver as maiores altas do Ibovespa, clique em Para ver as maiores baixas do Ibovespa, clique em (Edição Alberto Alerigi Jr.)

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