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Índice Bovespa recua com realização e alerta da S&P sobre Europa

São Paulo - A Bovespa recuava nesta terça-feira, com investidores embolsando lucro após a Standard & Poor's ter colocado a nota de 15 dos 17 países da zona do euro em revisão para possível corte, na véspera. Às 12h45, o Ibovespa caía 0,45 por cento, a 58.642 pontos. O giro financeiro era de 1,02 bilhão […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2011 às 12h05.

São Paulo - A Bovespa recuava nesta terça-feira, com investidores embolsando lucro após a Standard & Poor's ter colocado a nota de 15 dos 17 países da zona do euro em revisão para possível corte, na véspera.

Às 12h45, o Ibovespa caía 0,45 por cento, a 58.642 pontos. O giro financeiro era de 1,02 bilhão de reais.

Os mercados externos também apresentavam variações pequenas. Em Nova York, o índice Dow Jones subia 0,1 por cento. Na europa, o FTSEurofirst caía 0,13 por cento.

"A bolsa vinha subindo incentivada por dados melhores nos Estados Unidos e pelas mudanças de postura de Alemanha e França. É natural que haja uma realização. E a S&P contribui para isso", disse o analista José Góes, da Stock Asset.

Segundo ele, os mercados já precificavam as economias europeias com ratings menores do que os atuais, mas o alerta da agência agrega mais incertezas.

No Ibovespa, ações consideradas defensivas estavam entre as maiores altas. Telemar ganhava 3,7 por cento, a 48,72 reais. TIM subia 1,4 por cento, a 8,96 reais.

Na outra ponta, LLX registrava a maior queda, de 2,5 por cento, a 3,52 reais, após ter subido 10 por cento na véspera.

As ações de maior peso no índice também operavam em baixa, com a preferencial da Petrobras tinha estabilidade, a 22,97 reais, enquanto a da Vale tinha perda de 0,6 por cento, a 40,25 reais.

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São Paulo - A Bovespa recuava nesta terça-feira, com investidores embolsando lucro após a Standard & Poor's ter colocado a nota de 15 dos 17 países da zona do euro em revisão para possível corte, na véspera.

Às 12h45, o Ibovespa caía 0,45 por cento, a 58.642 pontos. O giro financeiro era de 1,02 bilhão de reais.

Os mercados externos também apresentavam variações pequenas. Em Nova York, o índice Dow Jones subia 0,1 por cento. Na europa, o FTSEurofirst caía 0,13 por cento.

"A bolsa vinha subindo incentivada por dados melhores nos Estados Unidos e pelas mudanças de postura de Alemanha e França. É natural que haja uma realização. E a S&P contribui para isso", disse o analista José Góes, da Stock Asset.

Segundo ele, os mercados já precificavam as economias europeias com ratings menores do que os atuais, mas o alerta da agência agrega mais incertezas.

No Ibovespa, ações consideradas defensivas estavam entre as maiores altas. Telemar ganhava 3,7 por cento, a 48,72 reais. TIM subia 1,4 por cento, a 8,96 reais.

Na outra ponta, LLX registrava a maior queda, de 2,5 por cento, a 3,52 reais, após ter subido 10 por cento na véspera.

As ações de maior peso no índice também operavam em baixa, com a preferencial da Petrobras tinha estabilidade, a 22,97 reais, enquanto a da Vale tinha perda de 0,6 por cento, a 40,25 reais.

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