Ibovespa perde força, mas fecha em alta por dados dos EUA
Índice encerrou o pregão desta sexta-feira em alta, apoiado em dados melhores que o esperado de emprego nos Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 3 de maio de 2013 às 18h13.
São Paulo - O principal índice brasileiro de ações perdeu força no final, mas encerrou o pregão desta sexta-feira em alta, apoiado em dados melhores que o esperado de emprego nos Estados Unidos.
O Ibovespa subiu 0,3 %, a 55.488 pontos, após ter chegado a avançar 1,89 % na máxima intradiária.
O giro financeiro do pregão foi de 9,98 bilhões de reais. Na semana, o índice acumulou alta de 2,28 %.
"O mercado continua sem tendência, gravitando ao redor dos 54 e 56 mil pontos", disse o sócio-diretor da Título Corretora, Márcio Cardoso, em São Paulo. "Mas estou otimista, acho que a bolsa está barata e pode melhorar um pouco em maio", emendou.
O relatório de emprego dos EUA embalou as bolsas nesta sessão, levando os índices Dow Jones e S&P 500 a fechar nas máximas históricas. As ações europeias fecharam no maior nível em cinco anos.
A geração de vagas de trabalho nos EUA aumentou mais que o previsto em abril, levando a taxa de desemprego do país à mínima de quatro anos, de 7,5 %. "A economia americana está dando sinal de fôlego, de vigor, e isso é muito bom para o mundo todo e acaba impulsionando as ações", disse o economista Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria em São Paulo.
Rossi Residencial e Cetip foram as principais altas do Ibovespa, enquanto MMX e Oi lideraram a ponta de perdas.
Os papéis ordinários do Bradesco recuaram 0,98 %, após terem sido incluídos na terceira e última prévia do Ibovespa, que vai vigorar de maio a agosto. A prévia também confirmou a inclusão da ação ordinária da empresa de investimentos em imóveis comerciais BR Properties, que recuou 1,76 %.
Atualizada às 18h13.
São Paulo - O principal índice brasileiro de ações perdeu força no final, mas encerrou o pregão desta sexta-feira em alta, apoiado em dados melhores que o esperado de emprego nos Estados Unidos.
O Ibovespa subiu 0,3 %, a 55.488 pontos, após ter chegado a avançar 1,89 % na máxima intradiária.
O giro financeiro do pregão foi de 9,98 bilhões de reais. Na semana, o índice acumulou alta de 2,28 %.
"O mercado continua sem tendência, gravitando ao redor dos 54 e 56 mil pontos", disse o sócio-diretor da Título Corretora, Márcio Cardoso, em São Paulo. "Mas estou otimista, acho que a bolsa está barata e pode melhorar um pouco em maio", emendou.
O relatório de emprego dos EUA embalou as bolsas nesta sessão, levando os índices Dow Jones e S&P 500 a fechar nas máximas históricas. As ações europeias fecharam no maior nível em cinco anos.
A geração de vagas de trabalho nos EUA aumentou mais que o previsto em abril, levando a taxa de desemprego do país à mínima de quatro anos, de 7,5 %. "A economia americana está dando sinal de fôlego, de vigor, e isso é muito bom para o mundo todo e acaba impulsionando as ações", disse o economista Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria em São Paulo.
Rossi Residencial e Cetip foram as principais altas do Ibovespa, enquanto MMX e Oi lideraram a ponta de perdas.
Os papéis ordinários do Bradesco recuaram 0,98 %, após terem sido incluídos na terceira e última prévia do Ibovespa, que vai vigorar de maio a agosto. A prévia também confirmou a inclusão da ação ordinária da empresa de investimentos em imóveis comerciais BR Properties, que recuou 1,76 %.
Atualizada às 18h13.