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Ibovespa fecha em alta de 2,5% após fortes perdas recentes

O principal índice acionário da Bovespa teve sua maior alta diária em pouco mais de três meses nesta quinta-feira

O Ibovespa subiu 2,51 %, a 50.414 pontos, segundo dados preliminares, depois de ter acumulado desvalorização de 7 % nas últimas quatro sessões (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 18h00.

São Paulo - O principal índice acionário da Bovespa teve sua maior alta diária em pouco mais de três meses nesta quinta-feira, com o avanço de Wall Street abrindo espaço para uma recuperação do mercado local após as fortes quedas recentes.

O Ibovespa subiu 2,51 %, a 50.414 pontos, segundo dados preliminares, depois de ter acumulado desvalorização de 7 % nas últimas quatro sessões. Esse foi o maior avanço diário desde 6 de março, quando o índice subiu 3,56 %. O giro financeiro do pregão foi de 7,04 bilhões de reais.

As blue chips Vale e Petrobras foram as principais influências positivas para o índice, seguidas por papéis de construtoras e siderúrgicas.

A petrolífera OGX inverteu o sinal e fechou em alta, após ter chegado a operar abaixo do nível de 1 real por ação pela primeira vez no início dos negócios.

"O mercado está tendo uma recuperação após o forte 'selloff' (movimento de venda) dos últimos dias", disse o analista Felipe Rocha, da corretora Omar Camargo em Curitiba.

O ambiente na Bovespa foi favorecido pela melhora do humor em Wall Street, onde o referencial Standard & Poor's 500 subiu 1,48 %, após dados positivos da economia norte-americana.

As vendas no varejo nos Estados Unidos subiram mais do que o esperado em maio e o número de novos pedidos de auxílio-desemprego caiu na semana passada, mostrando sinais de resiliência na economia apesar da austeridade de Washington.

"Cada vez mais o comportamento do mercado norte-americano vai ditar o humor do nosso mercado aqui", disse o gerente de renda variável da H.Commcor Corretora, Ariovaldo Santos, acrescentando que investidores devem seguir cautelosos em meio às incertezas sobre o futuro dos estímulos monetários no país.

Na cena doméstica, destaque para a decisão do governo federal de zerar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre posições líquidas vendidas no mercado futuro de dólar, em mais uma tentativa de conter o avanço da moeda norte-americana ante o real.

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São Paulo - O principal índice acionário da Bovespa teve sua maior alta diária em pouco mais de três meses nesta quinta-feira, com o avanço de Wall Street abrindo espaço para uma recuperação do mercado local após as fortes quedas recentes.

O Ibovespa subiu 2,51 %, a 50.414 pontos, segundo dados preliminares, depois de ter acumulado desvalorização de 7 % nas últimas quatro sessões. Esse foi o maior avanço diário desde 6 de março, quando o índice subiu 3,56 %. O giro financeiro do pregão foi de 7,04 bilhões de reais.

As blue chips Vale e Petrobras foram as principais influências positivas para o índice, seguidas por papéis de construtoras e siderúrgicas.

A petrolífera OGX inverteu o sinal e fechou em alta, após ter chegado a operar abaixo do nível de 1 real por ação pela primeira vez no início dos negócios.

"O mercado está tendo uma recuperação após o forte 'selloff' (movimento de venda) dos últimos dias", disse o analista Felipe Rocha, da corretora Omar Camargo em Curitiba.

O ambiente na Bovespa foi favorecido pela melhora do humor em Wall Street, onde o referencial Standard & Poor's 500 subiu 1,48 %, após dados positivos da economia norte-americana.

As vendas no varejo nos Estados Unidos subiram mais do que o esperado em maio e o número de novos pedidos de auxílio-desemprego caiu na semana passada, mostrando sinais de resiliência na economia apesar da austeridade de Washington.

"Cada vez mais o comportamento do mercado norte-americano vai ditar o humor do nosso mercado aqui", disse o gerente de renda variável da H.Commcor Corretora, Ariovaldo Santos, acrescentando que investidores devem seguir cautelosos em meio às incertezas sobre o futuro dos estímulos monetários no país.

Na cena doméstica, destaque para a decisão do governo federal de zerar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre posições líquidas vendidas no mercado futuro de dólar, em mais uma tentativa de conter o avanço da moeda norte-americana ante o real.

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