Índice europeu quebra série positiva atento a Portugal

Londres - O principal índice das ações europeias quebrou uma série de sete pregões positivos nesta quarta-feira, após o corte do rating de Portugal pela Moody's alimentar preocupações com a crise de dívida na zona do euro na véspera da decisão de política monetária do bloco.

Uma semana após a Grécia aprovar um importante programa de austeridade e aparentemente ter evitado um default no curto prazo --o que deu início ao rali do mercado--, o rebaixamento da Moody's e a decisão da China de elevar o juro novamente fizeram o índice de volatilidade Euro STOXX 50 subir mais de 3 por cento, oferecendo a investidores cautelosos um argumento para embolsar lucros.

"Os preços sugerem que o mercado pode ter subido muito, mas eles estão enfrentando choques macroeconômicos. Então acho que realmente vamos avançar, mas será um caminho tortuoso", disse Peter Sullivan, estrategista-chefe para mercado de ações da Europa e dos EUA no HSBC.

O FTSEurofirst 300 caiu 0,3 por cento, encerrando a mais longa sequência positiva desdea abril.

O setor bancário, principalmente intituições portuguesas e aquelas com carteiras exportas à periferia da zona do euro, foi o mais afetado pelo corte do rating de Portugal.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,35 por cento, a 6.002 pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,11 por cento, para 7.431 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 0,44 por cento, a 3.961 pontos.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 2,44 por cento, a 19.783 pontos.

Em MADRI, o índice Ibex-35 retrocedeu 1,22 por cento, a 10.204 pontos.

Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em queda de 3,03 por cento, aos 7.126 pontos.

Londres - O principal índice das ações europeias quebrou uma série de sete pregões positivos nesta quarta-feira, após o corte do rating de Portugal pela Moody's alimentar preocupações com a crise de dívida na zona do euro na véspera da decisão de política monetária do bloco.

Uma semana após a Grécia aprovar um importante programa de austeridade e aparentemente ter evitado um default no curto prazo --o que deu início ao rali do mercado--, o rebaixamento da Moody's e a decisão da China de elevar o juro novamente fizeram o índice de volatilidade Euro STOXX 50 subir mais de 3 por cento, oferecendo a investidores cautelosos um argumento para embolsar lucros.

"Os preços sugerem que o mercado pode ter subido muito, mas eles estão enfrentando choques macroeconômicos. Então acho que realmente vamos avançar, mas será um caminho tortuoso", disse Peter Sullivan, estrategista-chefe para mercado de ações da Europa e dos EUA no HSBC.

O FTSEurofirst 300 caiu 0,3 por cento, encerrando a mais longa sequência positiva desdea abril.

O setor bancário, principalmente intituições portuguesas e aquelas com carteiras exportas à periferia da zona do euro, foi o mais afetado pelo corte do rating de Portugal.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,35 por cento, a 6.002 pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,11 por cento, para 7.431 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 0,44 por cento, a 3.961 pontos.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 2,44 por cento, a 19.783 pontos.

Em MADRI, o índice Ibex-35 retrocedeu 1,22 por cento, a 10.204 pontos.

Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em queda de 3,03 por cento, aos 7.126 pontos.