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Índice europeu de ações tem em agosto maior queda desde 2008

Mesmo com alta de hoje, as bolsas da Europa tiveram um dos piores desempenhos desempenhos mensais

O índice DAX, hoje, subiu 2,5%, para 5.784 pontos (Ralph Orlowski/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de agosto de 2011 às 14h40.

Londres - O principal índice das ações europeias fechou em alta nesta quarta-feira, mas não o suficiente para impedir seu pior desempenho mensal desde outubro de 2008.

A valorização desta sessão foi amparada por perspectivas de que o Federal Reserve (bancoc central norte-americano) anuncie mais estímulos para ajudar a combalida economia dos Estados Unidos.

O FTSEurofirst 300 subiu 2,6 por cento, para 964 pontos. No acumulado de agosto, contudo, o índice despencou 10,9 por cento, maior queda desde outubro de 2008, pouco após o colapso do banco norte-americano Lehman Brothers.

As ações da Bouygues saltaram 15,8 por cento, maior alta percentual do índice e com um volume sete vezes acima da média diária de 90 dias, após o conglomerado francês anunciar uma recompra de ações depois da recente queda nos preços dos papéis.

"Qualquer estímulo vai produzir uma resposta positiva do mercado", disse o estrategista-chefe de investimento da Aegon Asset Management, Bill Dinning, em Edinburgh, que gerencia 48,8 bilhões de libras (79,4 bilhões de dólares) em ativos.

"Mas é um rali num ambiente que permanece desafiador", acrescentou.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta de 2,39 por cento, a 5.394 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 2,5 por cento, para 5.784 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 3,07 por cento, a 3.256 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 3,02 por cento, para 15.563 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 avançou 3,24 por cento, a 8.718 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em alta de 2,38 por cento, para 6.320 pontos.

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Londres - O principal índice das ações europeias fechou em alta nesta quarta-feira, mas não o suficiente para impedir seu pior desempenho mensal desde outubro de 2008.

A valorização desta sessão foi amparada por perspectivas de que o Federal Reserve (bancoc central norte-americano) anuncie mais estímulos para ajudar a combalida economia dos Estados Unidos.

O FTSEurofirst 300 subiu 2,6 por cento, para 964 pontos. No acumulado de agosto, contudo, o índice despencou 10,9 por cento, maior queda desde outubro de 2008, pouco após o colapso do banco norte-americano Lehman Brothers.

As ações da Bouygues saltaram 15,8 por cento, maior alta percentual do índice e com um volume sete vezes acima da média diária de 90 dias, após o conglomerado francês anunciar uma recompra de ações depois da recente queda nos preços dos papéis.

"Qualquer estímulo vai produzir uma resposta positiva do mercado", disse o estrategista-chefe de investimento da Aegon Asset Management, Bill Dinning, em Edinburgh, que gerencia 48,8 bilhões de libras (79,4 bilhões de dólares) em ativos.

"Mas é um rali num ambiente que permanece desafiador", acrescentou.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta de 2,39 por cento, a 5.394 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 2,5 por cento, para 5.784 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 3,07 por cento, a 3.256 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 3,02 por cento, para 15.563 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 avançou 3,24 por cento, a 8.718 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em alta de 2,38 por cento, para 6.320 pontos.

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