Índice de bolsas europeias cai a menor nível em 26 meses
Bolsa de Frankfurt caiu quase 5%, para 5.164 pontos
Da Redação
Publicado em 22 de setembro de 2011 às 14h32.
Londres - O principal índice das ações europeias fechou na mínima em 26 meses nesta quinta-feira, após o Federal Reserve emitir na véspera uma avaliação negativa sobre a economia dos Estados Unidos.
Dados fracos da China e da Europa intensificaram temores de uma baixa no crescimento e provocaram uma ampla saída de mercados de ações.
No fechamento, o FTSEurfirst 300 caiu 4,6 por cento, para 876 pontos, segundo dados preliminares. Na semana, a queda acumulada é de 6,6 por cento, enquanto que no mês a desvalorização é de 9,4 por cento.
O Fed disse que viu "significativos" para a economia, enquanto os números do setor manufatureiro chinês mostraram contração pelo terceiro mês consecutivo e o setor de serviços da zona euro teve uma forte queda.
Uma vez que a queda foi generalizada, sem ações em alta no índice FTSEurofirst 300 em boa parte do dia, as ações cíclicas, bastante atreladas ao crescimento e mais vulneráveis a risco de recessão, tiveram o pior desempenho.
"As preocupações com a economia global hoje são ainda mais proeminentes do que a crise de dívida soberana, e não é porque o risco da crise de dívida soberana diminuiu, mas porque as preocupações com o crescimento global aumentaram claramente", disse estrategista de ações da ING Investment Management, Patrick Moonen.
Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em baixa de 4,67 por cento, a 5.041 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 4,96 por cento, para 5.164 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 5,25 por cento, a 2.781 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 4,52 por cento, para 13.481 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 retrocedeu 4,62 por cento, a 7.830 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em queda de 5,22 por cento, para 5.778 pontos.
Londres - O principal índice das ações europeias fechou na mínima em 26 meses nesta quinta-feira, após o Federal Reserve emitir na véspera uma avaliação negativa sobre a economia dos Estados Unidos.
Dados fracos da China e da Europa intensificaram temores de uma baixa no crescimento e provocaram uma ampla saída de mercados de ações.
No fechamento, o FTSEurfirst 300 caiu 4,6 por cento, para 876 pontos, segundo dados preliminares. Na semana, a queda acumulada é de 6,6 por cento, enquanto que no mês a desvalorização é de 9,4 por cento.
O Fed disse que viu "significativos" para a economia, enquanto os números do setor manufatureiro chinês mostraram contração pelo terceiro mês consecutivo e o setor de serviços da zona euro teve uma forte queda.
Uma vez que a queda foi generalizada, sem ações em alta no índice FTSEurofirst 300 em boa parte do dia, as ações cíclicas, bastante atreladas ao crescimento e mais vulneráveis a risco de recessão, tiveram o pior desempenho.
"As preocupações com a economia global hoje são ainda mais proeminentes do que a crise de dívida soberana, e não é porque o risco da crise de dívida soberana diminuiu, mas porque as preocupações com o crescimento global aumentaram claramente", disse estrategista de ações da ING Investment Management, Patrick Moonen.
Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em baixa de 4,67 por cento, a 5.041 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 4,96 por cento, para 5.164 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 5,25 por cento, a 2.781 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 4,52 por cento, para 13.481 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 retrocedeu 4,62 por cento, a 7.830 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em queda de 5,22 por cento, para 5.778 pontos.