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Indicador do boi gordo sobe na semana por oferta restrita

Parte dos operadores afirma que a demanda por carne estaria mais aquecida, estimulando as compras dos frigoríficos

Gado em uma fazenda de Barretos: indicador Esalq/BM&FBovespa teve alta de 0,6 por cento, fechando em 108,89 reais na última semana (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2013 às 15h24.

São Paulo - As cotações do boi gordo vêm se mantendo firmes na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea, influenciadas sobretudo pela oferta restrita, avaliou o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada nesta quarta-feira.

Além da dificuldade da indústria em obter novos lotes de animais, sejam de confinamentos ou de pasto, parte dos operadores afirma que a demanda por carne estaria mais aquecida, estimulando as compras dos frigoríficos.

Na última semana, o indicador Esalq/BM&FBovespa, com base no Estado de São Paulo, teve alta de 0,6 por cento, fechando em 108,89 reais na terça-feira. Na parcial de novembro, o acréscimo registrado é de 1,1 por cento.

Em novembro de 2012, apesar do volume de animais ofertado não ter sido expressivo, um recuo dos compradores resultou em uma queda de 0,81 por cento no período, com o indicador ficando em 96,42 reais.

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Além da dificuldade da indústria em obter novos lotes de animais, sejam de confinamentos ou de pasto, parte dos operadores afirma que a demanda por carne estaria mais aquecida, estimulando as compras dos frigoríficos.

Na última semana, o indicador Esalq/BM&FBovespa, com base no Estado de São Paulo, teve alta de 0,6 por cento, fechando em 108,89 reais na terça-feira. Na parcial de novembro, o acréscimo registrado é de 1,1 por cento.

Em novembro de 2012, apesar do volume de animais ofertado não ter sido expressivo, um recuo dos compradores resultou em uma queda de 0,81 por cento no período, com o indicador ficando em 96,42 reais.

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