Mercados

Ibovespa fecha em queda de 2%; Petrobras vai abaixo de R$10

A Bovespa fechou em queda pressionada pelo forte declínio das ações da Petrobras, que renovou mínimas para preferenciais desde 2005


	Bovespa: o índice também renovou menor patamar desde março
 (Paulo Fridman/Bloomberg)

Bovespa: o índice também renovou menor patamar desde março (Paulo Fridman/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2014 às 16h35.

São Paulo - A Bovespa fechou em queda pelo segundo pregão nesta segunda-feira, pressionada pelo forte declínio das ações da Petrobras, renovando mínimas para as preferenciais desde 2005, em meio a novo adiamento da divulgação do balanço trimestral não auditado da estatal e queda dos preços do petróleo no exterior.

O recuo dos papéis da Petrobras potencializou um movimento global de aversão a risco, particularmente em mercados emergentes, que fez despencar a moeda da Rússia e derrubou a lira turca e colocou o índice MSCI de emergentes nos níveis de março deste ano.

No Brasil, de acordo com dados preliminares, o Ibovespa fechou em baixa de 2,05 por cento, a 47.019 pontos, também renovando menor patamar desde março, após ensaiar uma recuperação na primeira etapa do dia, quando chegou a subir a 48.401 pontos.

O volume da sessão alcançava cerca de 10 bilhões de reais, inflado pelo vencimento dos contratos de opções sobre ações encerrado às 13h, que somou 3,6 bilhões de reais.

As preferenciais da Petrobras caíram 9,20 por cento, maior queda diária desde 27 de outubro deste ano, para 9,18 reais, também conforme informações preliminares.

Os papéis ordinários recuaram 9,94 por cento.

Acompanhe tudo sobre:B3bolsas-de-valoresCapitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisIbovespaIndústria do petróleoMercado financeiroPetrobrasPetróleo

Mais de Mercados

A bolsa da América do Sul que pode ser uma das mais beneficiadas pela IA

Ibovespa fecha em queda com incertezas fiscais no radar; dólar sobe para R$ 5,59

Ações da Volvo sobem 7% enquanto investidores aguardam BCE

Reunião de Lula sobre corte de gastos e decisão de juros na Europa: o que move o mercado

Mais na Exame