Ibovespa fecha em alta com recuperação de ações de bancos

São Paulo -  A Bovespa fechou em alta nesta quarta-feira, amparada principalmente nas ações do Bradesco e Itaú Unibanco, com a melhora externa e a relativa trégua no noticiário político abrindo espaço para uma recuperação após três pregões seguidos de perdas.

O Ibovespa subiu 1,12 por cento, a 49.012 pontos. O volume financeiro somou 5,7 bilhões de reais, novamente abaixo da média diária de 2016, de 7 bilhões de reais.

O operador Thiago Montenegro, da Quantitas Gestão de Recursos, considerou morna a primeira sessão de junho, com alguma estabilização no noticiário político e ausência de divulgações relevantes no exterior abrindo espaço para melhora.

Ele contudo, considerou, a recuperação desta quarta-feira tímida, conforme investidores seguem reticentes com o quadro político e os próximos passos do Federal Reserve.

A pauta econômica mostrou ainda que a contração da economia brasileira desacelerou nos três primeiros meses deste ano, com queda trimestral de 0,3 por cento, menos que o esperado embora marcando o quinto trimestre seguido de contração.

O exterior, após uma abertura mais negativa por dados da China e preocupações com a Opep, Wall Street fechou levemente no positivo e os preços do petróleo reduziram a perda ao longo da sessão. Para junho, estrategistas de ações avaliam que perspectivas ainda favoráveis para a economia brasileira, após a troca do governo federal, amparam apostas mais positivas na bolsa, apesar dos desafios políticos.

Texto atualizado às 17h35

São Paulo -  A Bovespa fechou em alta nesta quarta-feira, amparada principalmente nas ações do Bradesco e Itaú Unibanco, com a melhora externa e a relativa trégua no noticiário político abrindo espaço para uma recuperação após três pregões seguidos de perdas.

O Ibovespa subiu 1,12 por cento, a 49.012 pontos. O volume financeiro somou 5,7 bilhões de reais, novamente abaixo da média diária de 2016, de 7 bilhões de reais.

O operador Thiago Montenegro, da Quantitas Gestão de Recursos, considerou morna a primeira sessão de junho, com alguma estabilização no noticiário político e ausência de divulgações relevantes no exterior abrindo espaço para melhora.

Ele contudo, considerou, a recuperação desta quarta-feira tímida, conforme investidores seguem reticentes com o quadro político e os próximos passos do Federal Reserve.

A pauta econômica mostrou ainda que a contração da economia brasileira desacelerou nos três primeiros meses deste ano, com queda trimestral de 0,3 por cento, menos que o esperado embora marcando o quinto trimestre seguido de contração.

O exterior, após uma abertura mais negativa por dados da China e preocupações com a Opep, Wall Street fechou levemente no positivo e os preços do petróleo reduziram a perda ao longo da sessão. Para junho, estrategistas de ações avaliam que perspectivas ainda favoráveis para a economia brasileira, após a troca do governo federal, amparam apostas mais positivas na bolsa, apesar dos desafios políticos.

Texto atualizado às 17h35