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Ibovespa em mais um dia volátil; ações da TAM decolam

Papéis da Queiroz Galvão subiam 3,8%, após empresas anunciar intenções de comprar uma fatia da Shell, na Bacia de Santos

Ibovespa registra desvalorização de 22% em 2011 (Marcel Salim/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2011 às 12h29.

São Paulo – Após abrirem em baixa, os mercados globais experimentam o terreno positivo nesta quarta-feira. Ainda volátil, o Ibovespa registrava valorização de 0,9%, aos 54.279 pontos. Na semana, o principal índice da bolsa registra uma alta de 2,7%.

No exterior, o Departamento de Comércio dos Estados Unidos divulgou hoje que as encomendas de bens manufaturados duráveis no país subiram 4% em julho ante junho, para US$ 201,45 bilhões. A elevação segue-se a uma queda mensal de 1,3% em junho e superou a estimativa de analistas, que previam aumento de 2%.

Entretanto, as encomendas de bens de capital não ligados à defesa e excluindo aeronaves, número que os economistas usam como indicador de investimento das empresas em novos equipamentos, caíram 1,5% em julho.

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TAM

As ações preferenciais da TAM (TAMM4) lideravam o topo de valorização do Ibovespa. Os papéis subiam 7,4%, ao preço de 34,19 reais. Os investidores mostram otimismo quanto ao julgamento da fusão com a LAN, que acontece nesta quarta-feira.

Além disso, a companhia anunciou hoje uma parceria com a JetBlue Airways. Com o acordo, a empresa brasileira vai oferecer maior número de destinos nos Estados Unidos.

“Essa parceria é importante para aumentar nosso alcance nos Estados Unidos”, disse Nelson Shinzato, vice-presidente de Planejamento e Alianças da TAM Linhas Aéreas, em comunicado.

A parceria, conhecida como interline, vai oferecer novas opções de conexão aos passageiros que vão do Brasil para cidades norte-americanas por meio do Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em Nova York, e do Aeroporto Internacional de Orlando. Com o acordo, os clientes poderão incluir em uma passagem todo o trecho da viagem, combinando vôos das duas companhias aéreas.


Vale

Com desempenho simular ao do Ibovespa, os papéis da Vale também operam instáveis. As ações ordinárias da mineradora desvalorizavam 0,9% na mínima do dia, vendidas a 41,91 reais. Já as ações preferenciais classe A caíam 0,8%, negociadas a 38,28.

A mineradora disse nesta segunda-feira que não pretende realizar uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de qualquer de suas controladas, mostra um comunicado enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

“Ressaltamos que não há qualquer deliberação, no âmbito da Vale ou de qualquer de suas controladas, no sentido de aprovar a abertura de capital de quaisquer de suas controladas, inclusive da Vale Logística Integrada”, mostra o documento assinado por Guilherme Cavalcanti, diretor executivo de finanças e de relações com investidores.

QGEP

Com baixa de 11,5% em agosto, as ações ordinárias da Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP3) subiam 3,8% na máxima do dia, valendo 15,89 reais.

A empresa do grupo Queiroz Galvão, quer comprar uma fatia da Shell no bloco BS-4, localizado na Bacia de Santos. Conforme fato relevante divulgado hoje, o contrato de "farm-in" (compra de direitos de concessão detidos por outras empresas) prevê aquisição pela QGEP de 30% de participação em um total de 40% que a Shell detém no bloco, de cujo consórcio é operadora.

Os termos do acordo estão condicionados à manifestação dos demais sócios do consórcio, Chevron Brasil e Petrobras, bem como à aprovação da Agência Nacional do Petróleo (ANP). O valor do negócio não foi revelado.

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São Paulo – Após abrirem em baixa, os mercados globais experimentam o terreno positivo nesta quarta-feira. Ainda volátil, o Ibovespa registrava valorização de 0,9%, aos 54.279 pontos. Na semana, o principal índice da bolsa registra uma alta de 2,7%.

No exterior, o Departamento de Comércio dos Estados Unidos divulgou hoje que as encomendas de bens manufaturados duráveis no país subiram 4% em julho ante junho, para US$ 201,45 bilhões. A elevação segue-se a uma queda mensal de 1,3% em junho e superou a estimativa de analistas, que previam aumento de 2%.

Entretanto, as encomendas de bens de capital não ligados à defesa e excluindo aeronaves, número que os economistas usam como indicador de investimento das empresas em novos equipamentos, caíram 1,5% em julho.

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TAM

As ações preferenciais da TAM (TAMM4) lideravam o topo de valorização do Ibovespa. Os papéis subiam 7,4%, ao preço de 34,19 reais. Os investidores mostram otimismo quanto ao julgamento da fusão com a LAN, que acontece nesta quarta-feira.

Além disso, a companhia anunciou hoje uma parceria com a JetBlue Airways. Com o acordo, a empresa brasileira vai oferecer maior número de destinos nos Estados Unidos.

“Essa parceria é importante para aumentar nosso alcance nos Estados Unidos”, disse Nelson Shinzato, vice-presidente de Planejamento e Alianças da TAM Linhas Aéreas, em comunicado.

A parceria, conhecida como interline, vai oferecer novas opções de conexão aos passageiros que vão do Brasil para cidades norte-americanas por meio do Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em Nova York, e do Aeroporto Internacional de Orlando. Com o acordo, os clientes poderão incluir em uma passagem todo o trecho da viagem, combinando vôos das duas companhias aéreas.


Vale

Com desempenho simular ao do Ibovespa, os papéis da Vale também operam instáveis. As ações ordinárias da mineradora desvalorizavam 0,9% na mínima do dia, vendidas a 41,91 reais. Já as ações preferenciais classe A caíam 0,8%, negociadas a 38,28.

A mineradora disse nesta segunda-feira que não pretende realizar uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de qualquer de suas controladas, mostra um comunicado enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

“Ressaltamos que não há qualquer deliberação, no âmbito da Vale ou de qualquer de suas controladas, no sentido de aprovar a abertura de capital de quaisquer de suas controladas, inclusive da Vale Logística Integrada”, mostra o documento assinado por Guilherme Cavalcanti, diretor executivo de finanças e de relações com investidores.

QGEP

Com baixa de 11,5% em agosto, as ações ordinárias da Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP3) subiam 3,8% na máxima do dia, valendo 15,89 reais.

A empresa do grupo Queiroz Galvão, quer comprar uma fatia da Shell no bloco BS-4, localizado na Bacia de Santos. Conforme fato relevante divulgado hoje, o contrato de "farm-in" (compra de direitos de concessão detidos por outras empresas) prevê aquisição pela QGEP de 30% de participação em um total de 40% que a Shell detém no bloco, de cujo consórcio é operadora.

Os termos do acordo estão condicionados à manifestação dos demais sócios do consórcio, Chevron Brasil e Petrobras, bem como à aprovação da Agência Nacional do Petróleo (ANP). O valor do negócio não foi revelado.

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