Ibovespa cai 1% com desaceleração da China
Índice recuou 0,96%, fechando abaixo dos 49 mil pontos, renovando mínima desde o início de agosto
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 16h50.
São Paulo - A Bovespa teve sua terceira queda consecutiva nesta segunda-feira, dia de feriado nos Estados Unidos, pressionada por ações de blue chips com o mercado repercutindo dados mostrando desaceleração do crescimento da China.
O Ibovespa recuou 0,96 por cento, fechando abaixo dos 49 mil pontos, a 48.708 pontos, e renovando mínima desde o início de agosto.
O giro financeiro do pregão somou 5,6 bilhões de reais, inflado pelo exercício de opções sobre ações, que movimentou 2,57 bilhões de reais, segundo a BM&FBovespa .
Excluindo o volume movimentado pelo vencimento, a sessão teve giro bastante reduzido devido ao feriado nos Estados Unidos em homenagem a Martin Luther King Jr, que limitou a atuação de estrangeiros.
A baixa liquidez, associada a dados mostrando desaceleração da China, importante destino de grande parte das exportações brasileiras, levou as ações das blue chips Petrobras e Vale caíssem mais de 2 por cento.
"Alguém no mercado não gostou que o (PIB) da China não avançou e quis sair da bolsa", afirmou o analista sênior do BB Investimentos, Hamilton Alves, acrescentando que os próximos suportes do Ibovespa estão em 47.100 e 44.100 pontos.
O crescimento anual da China desacelerou para 7,7 por cento entre outubro e dezembro de 2013, ante 7,8 por cento nos três meses anteriores, levemente acima das expectativas do mercado de avanço de 7,6 por cento.
O resultado também não animou investidores na Ásia, com a bolsa de Xangai fechando em queda de 0,7 por cento na segunda-feira.
Por aqui, a ação da companhia do setor energético Energias do Brasil e as preferenciais da mineradora Vale e da siderúrgica Usiminas registraram as quedas mais expressivas do Ibovespa.
No sentido oposto, a varejista Lojas Renner teve a maior alta. A incorporadora Gafisa, contudo, liderou os ganhos durante a maior parte do dia, depois de divulgar prévia operacional do quarto trimestre de 2013, quando registrou alta de 8,7 por cento nos lançamentos.
São Paulo - A Bovespa teve sua terceira queda consecutiva nesta segunda-feira, dia de feriado nos Estados Unidos, pressionada por ações de blue chips com o mercado repercutindo dados mostrando desaceleração do crescimento da China.
O Ibovespa recuou 0,96 por cento, fechando abaixo dos 49 mil pontos, a 48.708 pontos, e renovando mínima desde o início de agosto.
O giro financeiro do pregão somou 5,6 bilhões de reais, inflado pelo exercício de opções sobre ações, que movimentou 2,57 bilhões de reais, segundo a BM&FBovespa .
Excluindo o volume movimentado pelo vencimento, a sessão teve giro bastante reduzido devido ao feriado nos Estados Unidos em homenagem a Martin Luther King Jr, que limitou a atuação de estrangeiros.
A baixa liquidez, associada a dados mostrando desaceleração da China, importante destino de grande parte das exportações brasileiras, levou as ações das blue chips Petrobras e Vale caíssem mais de 2 por cento.
"Alguém no mercado não gostou que o (PIB) da China não avançou e quis sair da bolsa", afirmou o analista sênior do BB Investimentos, Hamilton Alves, acrescentando que os próximos suportes do Ibovespa estão em 47.100 e 44.100 pontos.
O crescimento anual da China desacelerou para 7,7 por cento entre outubro e dezembro de 2013, ante 7,8 por cento nos três meses anteriores, levemente acima das expectativas do mercado de avanço de 7,6 por cento.
O resultado também não animou investidores na Ásia, com a bolsa de Xangai fechando em queda de 0,7 por cento na segunda-feira.
Por aqui, a ação da companhia do setor energético Energias do Brasil e as preferenciais da mineradora Vale e da siderúrgica Usiminas registraram as quedas mais expressivas do Ibovespa.
No sentido oposto, a varejista Lojas Renner teve a maior alta. A incorporadora Gafisa, contudo, liderou os ganhos durante a maior parte do dia, depois de divulgar prévia operacional do quarto trimestre de 2013, quando registrou alta de 8,7 por cento nos lançamentos.