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HSBC eleva estimativas para ação da Diagnósticos da América

Companhia ainda deve apresentar crescimento fraco nos próximos trimestres, mas ação pode subir ainda assim, afirmam analistas

Laboratório de análises da Dasa (EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2012 às 17h04.

São Paulo – O HSBC elevou a classificação para as ações da Diagnósticos da América ( DASA3 ) de underweight (alocação sugerida abaixo da média do mercado) para neutro. O preço-alvo também subiu e foi de 14,50 reais para 15 reais, potencial de valorização de 13,6%.

“Enquanto a Dasa ainda está implementando a nova estratégia, esperamos crescimento modesto de apenas 10% em 2012, incluindo trimestres com crescimento da receita na faixa de apenas um dígito”, afirmaram os analistas Luciano Campos e Caio Moscardini em relatório. Isso não quer dizer que, no curto prazo, os resultados apresentarão melhora. Essa expectativa, segundo os analistas, já está incluída na estimativa de preço.

Apesar dessa projeção ruim para o curto prazo, eles apostam que o novo rumo pode surtir efeito positivo mais para frente. O plano é melhorar o mix de produtos e reformular a proposta das marcas premium e médias para destravar maior crescimento de volumes e melhores preços.

“Acreditamos que o melhor alinhamento do mix de produtos com as marcas pode ser eficaz, porém ainda queremos ver maiores evidências de que os aumentos nos níveis de serviços causariam preços melhores”, ponderam os analistas. Eles destacam também que essa parece não ser a forma mais adequada para o segmento que atende baixa renda.

Eles pontuam que uma maneira mais rápida de colocar em práticas as medidas de eficiência e o maior aumento dos preços poderiam levar a ação para uma alta maior que a estimada pelos analistas. Por outro lado, uma deterioração dos preços médios e margens e um incremento mais lento nos resultados das novas unidades de atendimento são um risco de baixa.

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“Enquanto a Dasa ainda está implementando a nova estratégia, esperamos crescimento modesto de apenas 10% em 2012, incluindo trimestres com crescimento da receita na faixa de apenas um dígito”, afirmaram os analistas Luciano Campos e Caio Moscardini em relatório. Isso não quer dizer que, no curto prazo, os resultados apresentarão melhora. Essa expectativa, segundo os analistas, já está incluída na estimativa de preço.

Apesar dessa projeção ruim para o curto prazo, eles apostam que o novo rumo pode surtir efeito positivo mais para frente. O plano é melhorar o mix de produtos e reformular a proposta das marcas premium e médias para destravar maior crescimento de volumes e melhores preços.

“Acreditamos que o melhor alinhamento do mix de produtos com as marcas pode ser eficaz, porém ainda queremos ver maiores evidências de que os aumentos nos níveis de serviços causariam preços melhores”, ponderam os analistas. Eles destacam também que essa parece não ser a forma mais adequada para o segmento que atende baixa renda.

Eles pontuam que uma maneira mais rápida de colocar em práticas as medidas de eficiência e o maior aumento dos preços poderiam levar a ação para uma alta maior que a estimada pelos analistas. Por outro lado, uma deterioração dos preços médios e margens e um incremento mais lento nos resultados das novas unidades de atendimento são um risco de baixa.

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