Governo fará teste de confiança com emissão em euros
Essa será a primeira emissão do Tesouro em euros desde 2006
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2014 às 10h29.
Brasília - Três dias depois do rebaixamento da nota do Brasil pela agência internacional de risco Standard & Poor's , o País volta ao mercado internacional na primeira emissão do ano.
Com um papel atrelado ao euro e prazo de vencimento em 2021, o governo brasileiro faz um importante teste de confiança depois do anúncio da S&P.
A emissão já vinha sendo preparada pelo Tesouro desde fevereiro, quando uma missão do governo brasileiro fez um road show no mercado europeu para sondar o apetite dos investidores.
Trata-se da primeira emissão do Tesouro em euros desde 2006. No início deste ano, o governo anunciou a intenção de diversificar as operações de captação externa.
O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, deu o aval na quarta-feira, 26, para a operação, que ocorre justamente no dia em que o Tesouro vai anunciar o resultado das contas do governo central referente ao mês passado. A oferta dos títulos brasileiros ocorre nos mercados europeu e norte-americano.
Brasília - Três dias depois do rebaixamento da nota do Brasil pela agência internacional de risco Standard & Poor's , o País volta ao mercado internacional na primeira emissão do ano.
Com um papel atrelado ao euro e prazo de vencimento em 2021, o governo brasileiro faz um importante teste de confiança depois do anúncio da S&P.
A emissão já vinha sendo preparada pelo Tesouro desde fevereiro, quando uma missão do governo brasileiro fez um road show no mercado europeu para sondar o apetite dos investidores.
Trata-se da primeira emissão do Tesouro em euros desde 2006. No início deste ano, o governo anunciou a intenção de diversificar as operações de captação externa.
O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, deu o aval na quarta-feira, 26, para a operação, que ocorre justamente no dia em que o Tesouro vai anunciar o resultado das contas do governo central referente ao mês passado. A oferta dos títulos brasileiros ocorre nos mercados europeu e norte-americano.