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Gerdau, GOL e Oi estão entre ações que mais perderam

Os papéis das companhias sofreram, respectivamente, um tombo de 85,07% (PN), 83,4% (PN) e 73,77% (ON) neste ano

Gerdau, GOL, Oi: os papéis das companhias sofreram um tombo de 85,07% (PN), 83,4% (PN) e 73,77% (ON) em 2015 (Paulo Fridman/Bloomberg News)
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Da Redação

Publicado em 31 de dezembro de 2015 às 09h53.

São Paulo - Gerdau Metalúrgica, Gol e Oi foram as ações que mais se desvalorizaram em 2015 no Ibovespa, principal índice da BM&F Bovespa.

Os papéis dessas companhias sofreram, respectivamente, um tombo de 85,07% (PN), 83,4% (PN) e 73,77% (ON) neste ano, segundo dados da bolsa paulista.

Cada uma tem um problema específico, como a queda no preço das commodities, problemas internos e alto endividamento em moeda americana.

Quase na mesma proporção da queda, outras três empresas estão comemorando a elevada rentabilidade em 2015. Fibria, Suzano e Braskem ficaram no topo do ranking da BM&F Bovespa como as companhias com maior rentabilidade neste ano.

A alta das ações dessas empresas alcançou, respectivamente, 71,44% (ON), 68,77% (PNA) e 66,18% (PNA). Em comum, as três empresas têm a favor o impacto da alta do dólar em suas receitas em moeda estrangeira.

No caso da Braskem, o desempenho das ações teve uma reviravolta. Até meados do ano, os papéis registravam forte queda por cauda da preocupação em relação à Operação Lava Jato. Mas, a partir de agosto, as ações inverteram a curva e iniciaram um ciclo de forte alta.

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Cada uma tem um problema específico, como a queda no preço das commodities, problemas internos e alto endividamento em moeda americana.

Quase na mesma proporção da queda, outras três empresas estão comemorando a elevada rentabilidade em 2015. Fibria, Suzano e Braskem ficaram no topo do ranking da BM&F Bovespa como as companhias com maior rentabilidade neste ano.

A alta das ações dessas empresas alcançou, respectivamente, 71,44% (ON), 68,77% (PNA) e 66,18% (PNA). Em comum, as três empresas têm a favor o impacto da alta do dólar em suas receitas em moeda estrangeira.

No caso da Braskem, o desempenho das ações teve uma reviravolta. Até meados do ano, os papéis registravam forte queda por cauda da preocupação em relação à Operação Lava Jato. Mas, a partir de agosto, as ações inverteram a curva e iniciaram um ciclo de forte alta.

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