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Fundos têm resgate de R$ 10,6 bi até dia 7, diz Anbima

Das 35 modalidades de fundos de investimentos analisadas pela entidade, 16 captaram. Em termos de rentabilidade, apenas sete registraram variação positiva

O resgate dos fundos de ações não foi expressivo: -R$ 38 milhões, sendo que nenhuma modalidade apresentou retorno positivo. A modalidade Ibovespa ativo foi a que mais perdeu: -3,56% (BM&FBovespa/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2013 às 17h16.

São Paulo - Os fundos de investimentos sofreram resgate de R$ 10,6 bilhões entre 1º e 7 de junho, segundo dados preliminares da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Considerando também os fundos estruturados (FIDCs, imobiliários e participações), a saída é de R$ 10,3 bilhões.

Das 35 modalidades de fundos de investimentos analisadas pela entidade, 16 captaram. Em termos de rentabilidade, apenas sete registraram variação positiva.

Os fundos referenciados DI, que aplicam apenas em papéis do governo, impulsionaram a saída da indústria, com resgate de R$ 4,9 bilhões na semana e retorno de 0,15%.

Os produtos de renda fixa, que investem principalmente em títulos públicos, também sofreram resgate significativo, de R$ 4,28 bilhões, com rentabilidade de 0,04%. Só os fundos renda fixa índices, também conhecidos como fundos de inflação, tiveram saída de R$ 1 bilhão. A modalidade perdeu 0,14% nos sete primeiros dias do mês, acumulando perda de 2,28% no ano.

Seguiram a mesma tendência os fundos de curto prazo, com saída de R$ 3 bilhões no período de referência. O ganho da categoria foi de 0,15%.

O resgate dos fundos de ações não foi expressivo: -R$ 38 milhões, sendo que nenhuma modalidade apresentou retorno positivo. A modalidade Ibovespa ativo foi a que mais perdeu: -3,56%.

Enquanto isso, os fundos multimercados, que investem em ações, dólar e derivativos, tiveram captação líquida de R$ 1,23 bilhão. No quesito retorno, dentre as modalidades existentes nesta família, a única que registrou variação positiva foi a "trading", com ganho de 0,2%. A modalidade que mais perdeu foi a "macro", com variação negativa de 0,6% em sete dias.

Os fundos de previdência captaram R$ 449,4 milhões, sendo que nenhuma modalidade apresentou retorno positivo. A modalidade previdência ações foi a que mais perdeu: -3,31%.

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São Paulo - Os fundos de investimentos sofreram resgate de R$ 10,6 bilhões entre 1º e 7 de junho, segundo dados preliminares da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Considerando também os fundos estruturados (FIDCs, imobiliários e participações), a saída é de R$ 10,3 bilhões.

Das 35 modalidades de fundos de investimentos analisadas pela entidade, 16 captaram. Em termos de rentabilidade, apenas sete registraram variação positiva.

Os fundos referenciados DI, que aplicam apenas em papéis do governo, impulsionaram a saída da indústria, com resgate de R$ 4,9 bilhões na semana e retorno de 0,15%.

Os produtos de renda fixa, que investem principalmente em títulos públicos, também sofreram resgate significativo, de R$ 4,28 bilhões, com rentabilidade de 0,04%. Só os fundos renda fixa índices, também conhecidos como fundos de inflação, tiveram saída de R$ 1 bilhão. A modalidade perdeu 0,14% nos sete primeiros dias do mês, acumulando perda de 2,28% no ano.

Seguiram a mesma tendência os fundos de curto prazo, com saída de R$ 3 bilhões no período de referência. O ganho da categoria foi de 0,15%.

O resgate dos fundos de ações não foi expressivo: -R$ 38 milhões, sendo que nenhuma modalidade apresentou retorno positivo. A modalidade Ibovespa ativo foi a que mais perdeu: -3,56%.

Enquanto isso, os fundos multimercados, que investem em ações, dólar e derivativos, tiveram captação líquida de R$ 1,23 bilhão. No quesito retorno, dentre as modalidades existentes nesta família, a única que registrou variação positiva foi a "trading", com ganho de 0,2%. A modalidade que mais perdeu foi a "macro", com variação negativa de 0,6% em sete dias.

Os fundos de previdência captaram R$ 449,4 milhões, sendo que nenhuma modalidade apresentou retorno positivo. A modalidade previdência ações foi a que mais perdeu: -3,31%.

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