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Fundo inicia posição vendida em ações da Vale por China

Constância Investimentos vê estagnação ou redução na demanda por minério de ferro

Logo da Vale (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2013 às 17h23.

São Paulo – O fundo Constância Investimentos iniciou uma posição vendida nas ações da mineradora Vale ( VALE3; VALE5 ), mostra a carta mensal divulgada pela gestora. No ano, as ações ordinárias da Vale têm uma queda de aproximadamente 2% e, em 12 meses, uma valorização de 7%.

“Como já discutido em cartas passadas, acreditamos que há um risco relevante de que mudanças na economia chinesa levem a uma estagnação ou redução na demanda global por minério de ferro ao mesmo tempo em que a capacidade de produção deve aumentar substancialmente ao longo dos próximos anos”, mostra o texto datado de 11 de janeiro.

A equipe de análise do HSBC também demonstrou cautela com os papéis da maior do mundo em minério de ferro em um relatório publicado no dia 7 de janeiro.

“A nosso ver, o recente aumento nos preços do minério de ferro para US$150/tonelada foi motivado, provavelmente, pela recomposição de estoques da China e é insustentável”, explicaram os analistas Jonathan Brandt e Miguel Falcão. Na análise, o banco reduziu a recomendação às ações de overweight (alocação acima da média) para neutral. O preço-alvo foi elevado para 52,50 reais.

“Ao preço atual da ação, vemos riscos bastante assimétricos para o downside num horizonte de dois a três anos. Ao mesmo tempo, vemos nesta posição um hedge contra um cenário de redução maior que a esperada no crescimento chinês com impactos negativos sobre a economia brasileira”, destaca a carta da Constância.

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São Paulo – O fundo Constância Investimentos iniciou uma posição vendida nas ações da mineradora Vale ( VALE3; VALE5 ), mostra a carta mensal divulgada pela gestora. No ano, as ações ordinárias da Vale têm uma queda de aproximadamente 2% e, em 12 meses, uma valorização de 7%.

“Como já discutido em cartas passadas, acreditamos que há um risco relevante de que mudanças na economia chinesa levem a uma estagnação ou redução na demanda global por minério de ferro ao mesmo tempo em que a capacidade de produção deve aumentar substancialmente ao longo dos próximos anos”, mostra o texto datado de 11 de janeiro.

A equipe de análise do HSBC também demonstrou cautela com os papéis da maior do mundo em minério de ferro em um relatório publicado no dia 7 de janeiro.

“A nosso ver, o recente aumento nos preços do minério de ferro para US$150/tonelada foi motivado, provavelmente, pela recomposição de estoques da China e é insustentável”, explicaram os analistas Jonathan Brandt e Miguel Falcão. Na análise, o banco reduziu a recomendação às ações de overweight (alocação acima da média) para neutral. O preço-alvo foi elevado para 52,50 reais.

“Ao preço atual da ação, vemos riscos bastante assimétricos para o downside num horizonte de dois a três anos. Ao mesmo tempo, vemos nesta posição um hedge contra um cenário de redução maior que a esperada no crescimento chinês com impactos negativos sobre a economia brasileira”, destaca a carta da Constância.

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