Forte demanda por bônus de curto prazo do Fundo Europeu
A demanda pela emissão foi 3,1 vezes superior à oferta, informou o Bundesbank
Da Redação
Publicado em 17 de janeiro de 2012 às 09h56.
Frankfurt - O Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) conseguiu captar sem dificuldades nesta terça-feira 1,500 bilhão de euros em obrigações a seis meses a uma taxa de 0,26%, anunciou o Banco Central alemão, responsável pela operação.
A demanda pela emissão foi 3,1 vezes superior à oferta, mesmo após o FEEF ter tido sua nota financeira reduzida na segunda-feira pela Standard and Poor's, informou o Bundesbank.
A operação era esperada com interesse devido à recente redução pela S&P da nota de nove países da zona do euro, que foi seguida na segunda-feira à noite pelo rebaixamento da nota do próprio FEEF, cujo financiamento depende das garantias aportadas pelos países membros da região.
Essa foi a primeira vez que o FEEF, criado em 2010, realiza empréstimos a seis meses, após uma operação a três meses ao final de 2011. Este programa a curto prazo foi introduzido no final do ano passado para gerar "mais flexibilidade" num momento em que as taxas de longo prazo tendem a subir.
Frankfurt - O Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) conseguiu captar sem dificuldades nesta terça-feira 1,500 bilhão de euros em obrigações a seis meses a uma taxa de 0,26%, anunciou o Banco Central alemão, responsável pela operação.
A demanda pela emissão foi 3,1 vezes superior à oferta, mesmo após o FEEF ter tido sua nota financeira reduzida na segunda-feira pela Standard and Poor's, informou o Bundesbank.
A operação era esperada com interesse devido à recente redução pela S&P da nota de nove países da zona do euro, que foi seguida na segunda-feira à noite pelo rebaixamento da nota do próprio FEEF, cujo financiamento depende das garantias aportadas pelos países membros da região.
Essa foi a primeira vez que o FEEF, criado em 2010, realiza empréstimos a seis meses, após uma operação a três meses ao final de 2011. Este programa a curto prazo foi introduzido no final do ano passado para gerar "mais flexibilidade" num momento em que as taxas de longo prazo tendem a subir.