FMI afirma que moeda chinesa não está mais desvalorizada
O valor do yuan - também conhecido como renminbi - representa uma fonte de tensão há vários anos entre a China e seus parceiros comerciais
Da Redação
Publicado em 26 de maio de 2015 às 10h01.
O yuan chinês, que o governo dos Estados Unidos denunciou durante muitos anos como artificialmente desvalorizado, não está mais nesta situação, afirmou o Fundo Monetário Internacional ( FMI ).
"Nossa avaliação atual é que a valorização substancial e efetiva no último ano levou a taxa de câmbio a um nível em que o yuan não está mais desvalorizado", afirma um comunicado do FMI.
O valor do yuan - também conhecido como renminbi - representa uma fonte de tensão há vários anos entre a China e seus parceiros comerciais, fundamentalmente Estados Unidos, que acusavam Pequim de manter sua moeda artificialmente desvalorizada, o que representava uma vantagem injusta para as exportações do país.
Pequim, que mantém um controle sobre a cotação da moeda, sempre negou as acusações.
O yuan registrou uma valorização no ano passado em comparação com um dólar em baixa.
Esta valorização, apesar de modesta, é elogiada pelo FMI, que no entanto pede a Pequim mais flexibilidade a respeito de sua divisa.
"Estimulamos as autoridades (chinesas) a realizar rápidos progressos para uma flexibilização maior na taxa de câmbio de sua divisa", afirma o FMI no comunicado.
O yuan flutua na comparação com o dólar dentro de uma margem determinada diariamente e de forma prévia pelo Banco Central chinês.
O yuan chinês, que o governo dos Estados Unidos denunciou durante muitos anos como artificialmente desvalorizado, não está mais nesta situação, afirmou o Fundo Monetário Internacional ( FMI ).
"Nossa avaliação atual é que a valorização substancial e efetiva no último ano levou a taxa de câmbio a um nível em que o yuan não está mais desvalorizado", afirma um comunicado do FMI.
O valor do yuan - também conhecido como renminbi - representa uma fonte de tensão há vários anos entre a China e seus parceiros comerciais, fundamentalmente Estados Unidos, que acusavam Pequim de manter sua moeda artificialmente desvalorizada, o que representava uma vantagem injusta para as exportações do país.
Pequim, que mantém um controle sobre a cotação da moeda, sempre negou as acusações.
O yuan registrou uma valorização no ano passado em comparação com um dólar em baixa.
Esta valorização, apesar de modesta, é elogiada pelo FMI, que no entanto pede a Pequim mais flexibilidade a respeito de sua divisa.
"Estimulamos as autoridades (chinesas) a realizar rápidos progressos para uma flexibilização maior na taxa de câmbio de sua divisa", afirma o FMI no comunicado.
O yuan flutua na comparação com o dólar dentro de uma margem determinada diariamente e de forma prévia pelo Banco Central chinês.