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Fitch tira rating grego da categoria 'calote seletivo'

Esta melhora do rating grego ocorre um dia depois de finalizada a troca de títulos da dívida do país em poder de credores privados

A agência destaca que a melhora da nota grega se deve aos novos bônus criados como resultado do acordo de perdão de parte da dívida privada (Louisa Gouliamaki/AFP)
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Da Redação

Publicado em 13 de março de 2012 às 14h46.

Atenas - A agência de classificação de risco Fitch anunciou nesta terça-feira a elevação da nota da Grécia da categoria 'calote seletivo' para 'B-', o que equivale ao denominado 'bônus lixo'.

Esta melhora do rating grego ocorre um dia depois de finalizada a troca de títulos da dívida do país em poder de credores privados, o que representa um perdão de aproximadamente 100 bilhões de euros.

Em comunicado emitido em Londres, a agência confirma que a perspectiva da Grécia no mercado da dívida a longo prazo em moeda estrangeira e local (euro) é agora 'estável'.

A Fitch também elevou a avaliação de solvência para a dívida soberana a curto prazo da nota 'C' para 'B'.

A agência destaca que a melhora da nota grega se deve aos novos bônus criados como resultado do acordo de perdão de parte da dívida privada, aceito com uma participação de 96%.

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Atenas - A agência de classificação de risco Fitch anunciou nesta terça-feira a elevação da nota da Grécia da categoria 'calote seletivo' para 'B-', o que equivale ao denominado 'bônus lixo'.

Esta melhora do rating grego ocorre um dia depois de finalizada a troca de títulos da dívida do país em poder de credores privados, o que representa um perdão de aproximadamente 100 bilhões de euros.

Em comunicado emitido em Londres, a agência confirma que a perspectiva da Grécia no mercado da dívida a longo prazo em moeda estrangeira e local (euro) é agora 'estável'.

A Fitch também elevou a avaliação de solvência para a dívida soberana a curto prazo da nota 'C' para 'B'.

A agência destaca que a melhora da nota grega se deve aos novos bônus criados como resultado do acordo de perdão de parte da dívida privada, aceito com uma participação de 96%.

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