Fitch atribui rating inicial BBB- ao RJ
Nota reflete o desempenho econômico e fiscal "adequado" do governo fluminense
Da Redação
Publicado em 21 de dezembro de 2011 às 15h48.
São Paulo - A agência de classificação de risco Fitch divulgou num comunicado que atribuiu nota BBB- com perspectiva estável ao Estado do Rio de Janeiro, afirmando que o rating reflete o desempenho econômico e fiscal "adequado" do governo fluminense, assim como seus encargos de dívida relativamente elevados e a dependência da região da receita gerada pelo setor petrolífero.
"A nota pode ser beneficiada por um declínio no nível geral de endividamento e por um melhor desempenho orçamentário", afirmou a Fitch. "Aumentos nos gastos ou a incapacidade de compensar o declínio nos royalties obtidos com o petróleo caso a lei atual seja alterada podem contribuir para o rating negativo", acrescentou.
Segundo a Fitch, as dívidas do Rio de Janeiro somavam 59,1 bilhões até junho deste ano, ou o equivalente a 130% da receita do Estado em 2010. Esse valor inclui dívidas com bancos e também com o governo federal, mas "o Rio pode aumentar sua arrecadação nos próximos anos se o desenvolvimento da economia local se confirmar", diz a agência.
São Paulo - A agência de classificação de risco Fitch divulgou num comunicado que atribuiu nota BBB- com perspectiva estável ao Estado do Rio de Janeiro, afirmando que o rating reflete o desempenho econômico e fiscal "adequado" do governo fluminense, assim como seus encargos de dívida relativamente elevados e a dependência da região da receita gerada pelo setor petrolífero.
"A nota pode ser beneficiada por um declínio no nível geral de endividamento e por um melhor desempenho orçamentário", afirmou a Fitch. "Aumentos nos gastos ou a incapacidade de compensar o declínio nos royalties obtidos com o petróleo caso a lei atual seja alterada podem contribuir para o rating negativo", acrescentou.
Segundo a Fitch, as dívidas do Rio de Janeiro somavam 59,1 bilhões até junho deste ano, ou o equivalente a 130% da receita do Estado em 2010. Esse valor inclui dívidas com bancos e também com o governo federal, mas "o Rio pode aumentar sua arrecadação nos próximos anos se o desenvolvimento da economia local se confirmar", diz a agência.