Fiesp espera que câmbio suba mais, diz Paulo Skaf
O presidente da federação disse que o câmbio a R$ 2,40 elimina um dos principais fatores que barram o avanço da competitividade do setor manufatureiro
Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2013 às 10h14.
São Paulo - O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, disse que o câmbio a R$ 2,40 é razoável para a indústria e elimina um dos principais fatores que barram o avanço da competitividade do setor manufatureiro nacional. "Estamos com a questão cambial resolvida. Não vamos pregar que aumente mais", afirmou.
Segundo ele, várias simulações apontavam que a cotação mais adequada para o País estaria entre R$ 2,30 e R$ 2,40. De acordo com Skaf, o câmbio chegou a atingir recentemente o patamar de R$ 1,50, o que era um nível ruim para a indústria e o setor produtivo nacional.
"Se aquilo estivesse certo, a cotação não estaria hoje em R$ 2,40", disse o presidente da Fiesp, durante a abertura, nesta segunda-feira, 26, do seminário Reindustrialização do Brasil, na sede da Federação.
São Paulo - O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, disse que o câmbio a R$ 2,40 é razoável para a indústria e elimina um dos principais fatores que barram o avanço da competitividade do setor manufatureiro nacional. "Estamos com a questão cambial resolvida. Não vamos pregar que aumente mais", afirmou.
Segundo ele, várias simulações apontavam que a cotação mais adequada para o País estaria entre R$ 2,30 e R$ 2,40. De acordo com Skaf, o câmbio chegou a atingir recentemente o patamar de R$ 1,50, o que era um nível ruim para a indústria e o setor produtivo nacional.
"Se aquilo estivesse certo, a cotação não estaria hoje em R$ 2,40", disse o presidente da Fiesp, durante a abertura, nesta segunda-feira, 26, do seminário Reindustrialização do Brasil, na sede da Federação.