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Facebook nunca foi tão forte desde IPO, diz Sandberg

Segundo vice-presidente de operações, capacidade para entregar anúncios e melhorias na medição têm colocado o site em uma posição melhor do que antes do IPO

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2013 às 10h28.

São Francisco - Um ano depois do atrapalhado IPO do Facebook , Wall Street continua lento para reconhecer o que a vice-presidente de operações, Sheryl Sandberg, argumenta ser uma melhoria em todas as áreas de negócios da rede social.

A capacidade do Facebook para entregar anúncios em telefones celulares, melhorias na medição da eficácia de seus anúncios e aumento no envolvimento dos usuários têm colocado a maior rede social do mundo em uma posição melhor do que antes do IPO, afirmou a executiva durante o Reuters Global Technology Summit, na quarta-feira.

"Quando eu olho para trás, para o ano passado, desde que nos tornamos empresa pública, eu acredito que nós somos, inequivocamente, uma empresa muito mais forte hoje do que éramos em praticamente qualquer métrica que eu posso pensar", afirmou Sheryl.

O Facebook tornou-se a primeira empresa de tecnologia dos Estados Unidos a estrear na bolsa com um valor de mais de 100 bilhões de dólares, em maio de 2012. Mas desde então, as ações da empresa acumulam queda de 40 por cento.

"Eu não posso falar pelo preço das ações, mas eu sinto fortemente que estamos melhor posicionados, uma empresa mais forte do que estávamos um ano atrás", disse.

Com 1,1 bilhão de usuários, o Facebook é um dos destinos mais populares da Web para consumidores e anunciantes. Mas o crescimento da receita da empresa diminuiu acentuadamente em relação há dois anos, e alguns investidores temem que uma nova safra de aplicativos móveis destinados a usuários mais jovens poderia prejudicar o controle do Facebook sobre os consumidores.

"Eu não acho que realmente isso teve um impacto grande", disse a ex-executiva do Google, acrescentando que apesar de algumas preocupações da empresa sobre o assunto, ela estava menos preocupada, uma vez que já passou por isso antes.

De acordo com o co-fundador e presidente-executivo, Mark Zuckerberg, a nova missão do Facebook é conquistar uma posição dominante em smartphones e tablets para acompanhar a mudança de hábitos de consumo.

Os anúncios publicitários móveis, que aparecem diretamente nos históricos dos usuários, representam agora 30 por cento da receita geral do Facebook com publicidade, carregam preços maiores que anúncios para PCs anteriores e são mais difíceis para competidores replicarem, disse a executiva.

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São Francisco - Um ano depois do atrapalhado IPO do Facebook , Wall Street continua lento para reconhecer o que a vice-presidente de operações, Sheryl Sandberg, argumenta ser uma melhoria em todas as áreas de negócios da rede social.

A capacidade do Facebook para entregar anúncios em telefones celulares, melhorias na medição da eficácia de seus anúncios e aumento no envolvimento dos usuários têm colocado a maior rede social do mundo em uma posição melhor do que antes do IPO, afirmou a executiva durante o Reuters Global Technology Summit, na quarta-feira.

"Quando eu olho para trás, para o ano passado, desde que nos tornamos empresa pública, eu acredito que nós somos, inequivocamente, uma empresa muito mais forte hoje do que éramos em praticamente qualquer métrica que eu posso pensar", afirmou Sheryl.

O Facebook tornou-se a primeira empresa de tecnologia dos Estados Unidos a estrear na bolsa com um valor de mais de 100 bilhões de dólares, em maio de 2012. Mas desde então, as ações da empresa acumulam queda de 40 por cento.

"Eu não posso falar pelo preço das ações, mas eu sinto fortemente que estamos melhor posicionados, uma empresa mais forte do que estávamos um ano atrás", disse.

Com 1,1 bilhão de usuários, o Facebook é um dos destinos mais populares da Web para consumidores e anunciantes. Mas o crescimento da receita da empresa diminuiu acentuadamente em relação há dois anos, e alguns investidores temem que uma nova safra de aplicativos móveis destinados a usuários mais jovens poderia prejudicar o controle do Facebook sobre os consumidores.

"Eu não acho que realmente isso teve um impacto grande", disse a ex-executiva do Google, acrescentando que apesar de algumas preocupações da empresa sobre o assunto, ela estava menos preocupada, uma vez que já passou por isso antes.

De acordo com o co-fundador e presidente-executivo, Mark Zuckerberg, a nova missão do Facebook é conquistar uma posição dominante em smartphones e tablets para acompanhar a mudança de hábitos de consumo.

Os anúncios publicitários móveis, que aparecem diretamente nos históricos dos usuários, representam agora 30 por cento da receita geral do Facebook com publicidade, carregam preços maiores que anúncios para PCs anteriores e são mais difíceis para competidores replicarem, disse a executiva.

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