Exterior melhora e dólar à vista fecha em queda de 0,25%
No exterior, sinais de arrefecimento da inflação na China e expectativa positiva com os balanços nos EUA enfraqueceram a moeda ante as principais divisas
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2013 às 18h25.
São Paulo - A melhora do humor nos mercados internacionais levou o dólar a fechar em queda em relação ao real nesta terça-feira. No front doméstico, ajudaram notícias de emissões corporativas. No exterior, os sinais de arrefecimento da inflação na China e a expectativa positiva com a temporada de balanços nos Estados Unidos enfraqueceram a moeda norte-americana ante as principais divisas como o euro e o iene. O dólar à vista no balcão encerrou em baixa de 0,25%, a R$ 1,9850, após oscilar de R$ 1,9810 (-0,45%) a R$ 1,990 (estável).
Na China, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 2,1% em março, após alta de 3,2% em fevereiro, abaixo da previsão de alta de 2,4% para o mês passado.
Nos EUA, a largada na temporada de balanços foi dada pela Alcoa, que teve lucro maior no primeiro trimestre. A gigante norte-americana de alumínio informou na noite passada que seu lucro líquido aumentou 58,5% no primeiro trimestre deste ano. O lucro líquido foi de US$ US$ 0,13 por ação no período, superando expectativa de lucro de US$ 0,08 por ação. A receita, no entanto, caiu 2,9%, para US$ 5,83 bilhões, ficando abaixo da estimativa de receita de US$ 5,88 bilhões, o que levou os papéis da empresa a oscilar entre alta e baixa ao longo do pregão em Nova York.
Ainda assim, o mercado espera por resultados bons no primeiro trimestre. "Os ganhos poderão surpreender levemente para melhor", disse a gerente sênior de portfólio da Wells Capital Managemente, Margie Patel ao site Marketwatch.
No mercado futuro, o dólar para maio de 2013 recuava 0,43%, para R$ 1,9910, às 17 horas. A mínima foi de R$ 1,9870 (-0,65%) e a máxima, de R$ 1,9980 (-0,08%). O dólar pronto na BM&F fechou em queda de 0,50%, a R$ 1,9811, na mínima.
São Paulo - A melhora do humor nos mercados internacionais levou o dólar a fechar em queda em relação ao real nesta terça-feira. No front doméstico, ajudaram notícias de emissões corporativas. No exterior, os sinais de arrefecimento da inflação na China e a expectativa positiva com a temporada de balanços nos Estados Unidos enfraqueceram a moeda norte-americana ante as principais divisas como o euro e o iene. O dólar à vista no balcão encerrou em baixa de 0,25%, a R$ 1,9850, após oscilar de R$ 1,9810 (-0,45%) a R$ 1,990 (estável).
Na China, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 2,1% em março, após alta de 3,2% em fevereiro, abaixo da previsão de alta de 2,4% para o mês passado.
Nos EUA, a largada na temporada de balanços foi dada pela Alcoa, que teve lucro maior no primeiro trimestre. A gigante norte-americana de alumínio informou na noite passada que seu lucro líquido aumentou 58,5% no primeiro trimestre deste ano. O lucro líquido foi de US$ US$ 0,13 por ação no período, superando expectativa de lucro de US$ 0,08 por ação. A receita, no entanto, caiu 2,9%, para US$ 5,83 bilhões, ficando abaixo da estimativa de receita de US$ 5,88 bilhões, o que levou os papéis da empresa a oscilar entre alta e baixa ao longo do pregão em Nova York.
Ainda assim, o mercado espera por resultados bons no primeiro trimestre. "Os ganhos poderão surpreender levemente para melhor", disse a gerente sênior de portfólio da Wells Capital Managemente, Margie Patel ao site Marketwatch.
No mercado futuro, o dólar para maio de 2013 recuava 0,43%, para R$ 1,9910, às 17 horas. A mínima foi de R$ 1,9870 (-0,65%) e a máxima, de R$ 1,9980 (-0,08%). O dólar pronto na BM&F fechou em queda de 0,50%, a R$ 1,9811, na mínima.