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Euro sobe antes de relatório de emprego dos EUA

Ontem, os mercados financeiros de modo geral ficaram pressionados após o presidente do BCE não fazer nenhum anúncio concreto de ação imediata

Notas de euro (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de agosto de 2012 às 09h47.

Londres - O euro e outras moedas tidas como relativamente arriscadas, como o dólar australiano, avançam nesta sexta-feira frente ao dólar norte-americano, com os investidores começando a superar a decepção com a falta de novas medidas do Banco Central Europeu ( BCE ) e preparando-se para os dados de emprego dos EUA, que serão divulgados nesta manhã.

Ontem, os mercados financeiros de modo geral ficaram pressionados após o presidente do BCE, Mario Draghi, não fazer nenhum anúncio concreto de ação imediata para ajudar a sustentar a economia da zona do euro. Draghi sugeriu que o BC europeu está pronto para retomar compras de bônus soberanos, mas não deu indicações de quando isso pode acontecer. Por outro lado, ele afirmou que a instituição estuda outras formas não convencionais para reduzir os custos de financiamento das economias europeias em dificuldades financeiras.

Antes do BCE, o Federal Reserve, como é conhecido o BC dos EUA, também decepcionou, na última quarta-feira.

"A interpretação do mercado para o comunicado (do Fed) é que haverá mais relaxamento, mas (a instituição) prefere esperar mais um mês de informações", disse Elsa Lignos, estrategista de câmbio da RBC Capital Markets.

A atenção dos investidores volta-se hoje para o relatório sobre as condições do mercado de trabalho nos EUA em julho, que sairá às 9h30 (de Brasília). Economistas calculam que o país criou 95 mil novos postos no mês passado, o que representaria um pequeno ganho sobre as 80 mil vagas geradas em junho, e que a taxa de desemprego ficou estável, em 8,2%.

Às 9h20, o euro subia para US$ 1,2250, de US$ 1,2181 no fim da tarde de ontem, e para 95,92 ienes, de 95,28 ienes, enquanto o dólar tinha leve alta para 78,30 ienes, de 78,20 ienes. A libra avançava para US$ 1,5557, de US$ 1,5512 ontem. As informações são da Dow Jones.

Londres - O euro e outras moedas tidas como relativamente arriscadas, como o dólar australiano, avançam nesta sexta-feira frente ao dólar norte-americano, com os investidores começando a superar a decepção com a falta de novas medidas do Banco Central Europeu ( BCE ) e preparando-se para os dados de emprego dos EUA, que serão divulgados nesta manhã.

Ontem, os mercados financeiros de modo geral ficaram pressionados após o presidente do BCE, Mario Draghi, não fazer nenhum anúncio concreto de ação imediata para ajudar a sustentar a economia da zona do euro. Draghi sugeriu que o BC europeu está pronto para retomar compras de bônus soberanos, mas não deu indicações de quando isso pode acontecer. Por outro lado, ele afirmou que a instituição estuda outras formas não convencionais para reduzir os custos de financiamento das economias europeias em dificuldades financeiras.

Antes do BCE, o Federal Reserve, como é conhecido o BC dos EUA, também decepcionou, na última quarta-feira.

"A interpretação do mercado para o comunicado (do Fed) é que haverá mais relaxamento, mas (a instituição) prefere esperar mais um mês de informações", disse Elsa Lignos, estrategista de câmbio da RBC Capital Markets.

A atenção dos investidores volta-se hoje para o relatório sobre as condições do mercado de trabalho nos EUA em julho, que sairá às 9h30 (de Brasília). Economistas calculam que o país criou 95 mil novos postos no mês passado, o que representaria um pequeno ganho sobre as 80 mil vagas geradas em junho, e que a taxa de desemprego ficou estável, em 8,2%.

Às 9h20, o euro subia para US$ 1,2250, de US$ 1,2181 no fim da tarde de ontem, e para 95,92 ienes, de 95,28 ienes, enquanto o dólar tinha leve alta para 78,30 ienes, de 78,20 ienes. A libra avançava para US$ 1,5557, de US$ 1,5512 ontem. As informações são da Dow Jones.

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