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Equatorial precifica oferta de ações de até R$1,7 bi em 6/12

Companhia emitirá 65.767.065 novas ações ordinárias, cujos recursos irão para reforçar o caixa da empresa

Se houver demanda, a companhia fará uma oferta secundária lançando mão de um lote adicional de até 13.153.413 ações (Luiz Prado/Divulgação/BM&FBOVESPA)
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Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2012 às 11h29.

São Paulo - A Equatorial Energia precificará em 6 de dezembro sua oferta subsequente de ações, numa operação que pode ter giro financeiro de até 1,7 bilhão de reais, com parte relevante disso reforçando o caixa da companhia.

A captação ocorre após a Equatorial ter fechado a compra da distribuidora de energia paraense Celpa, que pertencia ao endividado Grupo Rede.

Inicialmente, a Equatorial emitirá 65.767.065 novas ações ordinárias, cujos recursos irão para reforçar o caixa da empresa, segundo informações em prospecto preliminar enviado nesta segunda-feira à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Se houver demanda, a companhia fará uma oferta secundária lançando mão de um lote adicional de até 13.153.413 ações, cujos recursos irão para o acionista vendedor. A operação prevê, ainda, a possibilidade de um lote suplementar de até 9.865.059 ações.

Com base no preço de fechamento da ação da Equatorial na sexta-feira passada, de 18,70 reais, a oferta movimentaria entre 1,2 bilhão de reais e 1,7 bilhão de reais.

A companhia pretende alocar 70 por cento do valor levantado na oferta primária para capitalizar a Celpa, outros 25 por cento para aquisições e os 5 por cento restantes para capital de giro.

Além de ter comprado a Celpa, a Equatorial está negociando com exclusividade, em parceria com a CPFL Energia, a compra dos demais ativos do Grupo Rede.

O acionista vendedor na oferta secundária da Equatorial, caso ela se confirme, é o fundo de investimento em participações PCP, que possui 53,5 por cento do capital da empresa.

O coordenador-líder da oferta é o BTG Pactual. Outros bancos coordenadores são Itaú BBA, Bradesco BBI e Goldman Sachs. As quatro instituições financeiras prestaram garantia firme para o sucesso da emissão de ações.

O período de reserva de ações no âmbito da oferta ocorre em 4 e 5 de dezembro, com precificação no dia 6.

A ação da Equatorial operava estável às 12h11, a 18,70 reais. O papel não integra o Ibovespa, que tinha variação positiva de 0,12 por cento no mesmo horário.

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São Paulo - A Equatorial Energia precificará em 6 de dezembro sua oferta subsequente de ações, numa operação que pode ter giro financeiro de até 1,7 bilhão de reais, com parte relevante disso reforçando o caixa da companhia.

A captação ocorre após a Equatorial ter fechado a compra da distribuidora de energia paraense Celpa, que pertencia ao endividado Grupo Rede.

Inicialmente, a Equatorial emitirá 65.767.065 novas ações ordinárias, cujos recursos irão para reforçar o caixa da empresa, segundo informações em prospecto preliminar enviado nesta segunda-feira à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Se houver demanda, a companhia fará uma oferta secundária lançando mão de um lote adicional de até 13.153.413 ações, cujos recursos irão para o acionista vendedor. A operação prevê, ainda, a possibilidade de um lote suplementar de até 9.865.059 ações.

Com base no preço de fechamento da ação da Equatorial na sexta-feira passada, de 18,70 reais, a oferta movimentaria entre 1,2 bilhão de reais e 1,7 bilhão de reais.

A companhia pretende alocar 70 por cento do valor levantado na oferta primária para capitalizar a Celpa, outros 25 por cento para aquisições e os 5 por cento restantes para capital de giro.

Além de ter comprado a Celpa, a Equatorial está negociando com exclusividade, em parceria com a CPFL Energia, a compra dos demais ativos do Grupo Rede.

O acionista vendedor na oferta secundária da Equatorial, caso ela se confirme, é o fundo de investimento em participações PCP, que possui 53,5 por cento do capital da empresa.

O coordenador-líder da oferta é o BTG Pactual. Outros bancos coordenadores são Itaú BBA, Bradesco BBI e Goldman Sachs. As quatro instituições financeiras prestaram garantia firme para o sucesso da emissão de ações.

O período de reserva de ações no âmbito da oferta ocorre em 4 e 5 de dezembro, com precificação no dia 6.

A ação da Equatorial operava estável às 12h11, a 18,70 reais. O papel não integra o Ibovespa, que tinha variação positiva de 0,12 por cento no mesmo horário.

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